Hoje eu acordei meio morta. Mas só pela metade.
Achei que meu dia seria simples, sem cor, sem graça.
Achei que ia ficar com aquele humor apagado por horas e horas.
Achei que ficaria o dia todo apenas continuando os sonhos que o sol interrompeu na minha mente.
Mas aí o dia começou a ficar louco...
E lá estava eu, no ônibus, ouvindo Mademoiselle K (final), a caminho da UFMG.
Então comecei a me perguntar... o que eu estava fazendo ali?
Como eu fui parar nesse ônibus?
E por quê?
Uma palavra só respondeu a todas as perguntas.
E eu sorri.
O primeiro sorriso de verdade do dia.
Não sei se resolvi o problema que me atacava ontem, mas me senti diferente.
E então consegui enxergar algo novo.
Consegui sentir algo novo.
Consegui pensar no que realmente estava acontecendo.
Acho que aprendi a viver o dia de hoje diferente do de ontem.
Engraçado. De fora ninguém pode enxergar esse tipo de mudança dentro de mim. Eu posso transparecer cansaço, alegria, tristeza, decepção, euforia, carinho... mas isso não.
Uma parte de mim que é sempre só minha.
Por mais que eu fale sobre ela.
Meu dia começou vazio de sins, cheio de serás...
Termina agora cheio de para sempres.
Para sempre é um momento, tão curto, tão enorme.
É a primeira vez que eu me sinto tão bem, não estando bem at all.
Mais um paradoxo perfeito que vai durar pra sempre (agora).
►Eu quero mais um milhão de abraços seus.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Pouco
Hoje sou uma pessoa de poucos...
Poucas palavras,
Poucos olhares...
Poucas reações.
Poucos pensamentos...
Poucas pessoas.
Poucas emoções!
Mas mesmo poucos inclui “alguns”.
Hoje não quero a minha mente cheia...
Mas ela já está.
►Deixe-me ir, preciso andar...
Vou por aí a procurar sorrir pra não chorar...
Poucas palavras,
Poucos olhares...
Poucas reações.
Poucos pensamentos...
Poucas pessoas.
Poucas emoções!
Mas mesmo poucos inclui “alguns”.
Hoje não quero a minha mente cheia...
Mas ela já está.
►Deixe-me ir, preciso andar...
Vou por aí a procurar sorrir pra não chorar...
terça-feira, 29 de abril de 2008
Just like this
All I know is that you’re the nicest thing I’ve ever seen.
(…)
And I’m not kidding about that… it’s true!
►All those things I always say, I forget to say what I really want to… but I won’t get it from saying anything.
(…)
And I’m not kidding about that… it’s true!
►All those things I always say, I forget to say what I really want to… but I won’t get it from saying anything.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Inusitando
Como são engraçadas essas coisas.
Eu nunca iria imaginar uma cena dessas há alguns meses...
E acho divertido o fato de que algumas respostas vieram sem aquele toque especial essencial para a minha motivação...
Traduzindo: era tudo que eu precisava, mas não era o que eu queria.
E agora?
Ainda está tudo muito turvo para que eu possa avaliar essas coisas.
Várias coisas que eu quero boiando por aí.
Só sei que seria bem engraçado se isso que eu imaginei acontecesse.
Agora, deixando de lado as metáforas que camuflam esses meus pensamentos pseudo-privados, um pouco mais de word vomiting...
Agora estou alegre... tenho de volta os meus infinitos GB de músicas!
Senti saudades deles!
Eu tenho certa obsessão com essas músicas.
Todas essas músicas!
E essa música em especifico, essa que ouço nesse momento (She Wants Revenge - Red Flags And Long Nights).
Ela tem um efeito meio anestésico.
A tentação de fechar os olhos e esquecer que eu existo é grande.
Ultimamente tenho passado por montanhas russas emocionais. Vários altos e baixos no mesmo dia. Variações instantâneas, assim como miojo.
É resultado de vários acontecimentos (externos e internos) simultâneos. Todos com alta carga emocional.
Mas do que estou reclamando? Eu sempre soube que sou altamente vulnerável quando se trata de estado emocional. E outra, por mais que eu fique irritada com as subidas e descidas abruptas, eu sei que adoro essa vida mental agitada!
E por que não ir direto ao ponto?
Tudo tem seu lado positivo, e o seu lado nem tão positivo assim...
Enquanto me delicio, enquanto posso me focar em algo novamente, posso tocar nas minhas próprias fantasias já tangíveis, tem aquele lado flutuante que não agrada a ninguém que precise sentir alguma segurança de vez em quando...
E eu, por mais que não goste de admitir tal fato, me encaixo nessa categoria.
Motivos não são claros, mas os fatos berram aos meus ouvidos.
Razão inexiste quando eu me ponho a pensar, escrever, dormir, desenhar...
Bitter-sweet.
Palavras perfeitas para o que estou sentindo agora.
Eu sou egoísta mesmo... eu só me sinto bem quando sei que as coisas/pessoas me pertencem. Digamos que só me sinto bem quando sei que as coisas/pessoas necessitam da minha presença para estarem igualmente bem.
Nem Jesus (aquele carpinteiro que gostava de falar muito) agradou a todos (e eu fui uma das que não foram muito agradadas).
Eu sei. E sei em detalhes.
Eu já descobri.
O problema é o meu tempo: estou olhando para o mundo e ele está muito lento para o meu gosto.
Minha “razão” me mandou acertar o meu relógio para correr compassado com o resto do mundo.
Entre ouvir e concordar há milhas de distância.
Mudando totalmente de assunto: olha que coisa mais avulsa me aconteceu hoje! Fiquei horas conversando com a corretora que está resolvendo as questões de mudança para a minha mãe. Descobri que ela é um máximo. Descobri que, assim como eu, ela adora estudar o Eneagrama, e que, assim como eu, ela é tipo 2. Discutimos filosofia, psicologia, astrologia... Ouvi as histórias de vida dela... Só tive que interromper a conversa para me sentir crescida novamente. Inusitado, não?
►Everybody is gonna fuck today! Anyways you want to, anyway you got to, fuck fuck me, fuck fuck me!
Eu nunca iria imaginar uma cena dessas há alguns meses...
E acho divertido o fato de que algumas respostas vieram sem aquele toque especial essencial para a minha motivação...
Traduzindo: era tudo que eu precisava, mas não era o que eu queria.
E agora?
Ainda está tudo muito turvo para que eu possa avaliar essas coisas.
Várias coisas que eu quero boiando por aí.
Só sei que seria bem engraçado se isso que eu imaginei acontecesse.
Agora, deixando de lado as metáforas que camuflam esses meus pensamentos pseudo-privados, um pouco mais de word vomiting...
Agora estou alegre... tenho de volta os meus infinitos GB de músicas!
Senti saudades deles!
Eu tenho certa obsessão com essas músicas.
Todas essas músicas!
E essa música em especifico, essa que ouço nesse momento (She Wants Revenge - Red Flags And Long Nights).
Ela tem um efeito meio anestésico.
A tentação de fechar os olhos e esquecer que eu existo é grande.
Ultimamente tenho passado por montanhas russas emocionais. Vários altos e baixos no mesmo dia. Variações instantâneas, assim como miojo.
É resultado de vários acontecimentos (externos e internos) simultâneos. Todos com alta carga emocional.
Mas do que estou reclamando? Eu sempre soube que sou altamente vulnerável quando se trata de estado emocional. E outra, por mais que eu fique irritada com as subidas e descidas abruptas, eu sei que adoro essa vida mental agitada!
E por que não ir direto ao ponto?
Tudo tem seu lado positivo, e o seu lado nem tão positivo assim...
Enquanto me delicio, enquanto posso me focar em algo novamente, posso tocar nas minhas próprias fantasias já tangíveis, tem aquele lado flutuante que não agrada a ninguém que precise sentir alguma segurança de vez em quando...
E eu, por mais que não goste de admitir tal fato, me encaixo nessa categoria.
Motivos não são claros, mas os fatos berram aos meus ouvidos.
Razão inexiste quando eu me ponho a pensar, escrever, dormir, desenhar...
Bitter-sweet.
Palavras perfeitas para o que estou sentindo agora.
Eu sou egoísta mesmo... eu só me sinto bem quando sei que as coisas/pessoas me pertencem. Digamos que só me sinto bem quando sei que as coisas/pessoas necessitam da minha presença para estarem igualmente bem.
Nem Jesus (aquele carpinteiro que gostava de falar muito) agradou a todos (e eu fui uma das que não foram muito agradadas).
Eu sei. E sei em detalhes.
Eu já descobri.
O problema é o meu tempo: estou olhando para o mundo e ele está muito lento para o meu gosto.
Minha “razão” me mandou acertar o meu relógio para correr compassado com o resto do mundo.
Entre ouvir e concordar há milhas de distância.
Mudando totalmente de assunto: olha que coisa mais avulsa me aconteceu hoje! Fiquei horas conversando com a corretora que está resolvendo as questões de mudança para a minha mãe. Descobri que ela é um máximo. Descobri que, assim como eu, ela adora estudar o Eneagrama, e que, assim como eu, ela é tipo 2. Discutimos filosofia, psicologia, astrologia... Ouvi as histórias de vida dela... Só tive que interromper a conversa para me sentir crescida novamente. Inusitado, não?
►Everybody is gonna fuck today! Anyways you want to, anyway you got to, fuck fuck me, fuck fuck me!
domingo, 27 de abril de 2008
É só dançar que tudo fica bem!
Já se passaram horas... e horas.
Eu não tomei providencias além daquilo que a minha inércia mandava.
Eu resolvi o que me propus a resolver enquanto, por trás dos pensamentos mais evidentes, remoia ansiedades.
Ao fim do dia, todos já se foram, em direção aos seus próprios sonhos.
E eu aqui, ouvindo a abertura gigante dessa música.
Pensando em como eu aprendi a enxergar a beleza de aberturas gigantes.
Morrendo de outras vontades.
Me mordendo por dentro.
Enquanto isso o ritmo vai acelerando...
O volume da guitarra aumenta.
A voz daquela mulher meio louca começa a cantar...
E eu ainda estou aqui.
As coisas se passam mais rápido que eu queria... às vezes.
Se meu coração pulasse para fora do pescoço agora, não reclamaria.
Detalhes, detalhes...
Eles cutucam mais fundo que qualquer outra coisa.
E o ritmo continua aumentando.
Até que a música se acalma.
Parece que a raiva passa devagar.
Parece que o sono chega.
Mas eu ainda estou aqui.
Mordendo a fronha com toda a força... e ainda não é suficiente.
O que é meu.
O que foi dado a mim?
Poderia eu chamar de meu só porque alguém disse que me daria?
Propriedade privada não existe no mundo dos ritmos acelerados.
No mundo das aberturas gigantes...
No mundo das palavras que dizem o que querem sem transparecer.
Ainda mais quando ninguém disse que me daria alguma coisa.
Eu apenas pressupus o presente invisível.
Eu não aparento me sentir tão perdida assim.
Eu não transpareço a minha insegurança tão frequentemente.
A não ser para aqueles que conhecem o mundo das minhas palavras
Para quem vê.
Tudo me faz remeter àquilo que evito.
Tudo me faz querer o que evito.
Então por que evito?
Tenho medo de cópias.
E eu nem acreditava quando me falavam que isso acontece...
Quem sabe ainda não queira acreditar.
O meu problema é ter um problema que não quero ter que encarar. Me convenço de que sei lidar com ele só porque sei parecer bem externamente.
Só acho que estou bem porque sou uma boa mentirosa.
Mas inside estão as verdades. Ou a falta delas.
Eu devo continuar respondendo que sim e que não.
Hipocrisia da mentirosa compulsiva.
Furo de agulha no dedo dói muito mais que pancada na cabeça. Não pela intensidade da dor, mas porque é tão pequenininho, irritante e incomoda terrivelmente toda vez que você quer usar as mãos para alguma coisa...
A espera me dá agonia.
Por não se poder fazer nada.
Engraçado: quando eu posso fazer algo, não faço. Mas me irrito quando não tenho a possibilidade que eu sei que recusaria se existisse.
Eu também admito outras coisas... comuns.
Já se passaram músicas... e músicas.
E eu ainda estou aqui.
Fazendo meta-racionalização.
Pensando na morte da cabrita.
Acho que dormir vai fazer bem pra minha cabeça cansada!
►E tomara que dessa vez seja definitivo!
Eu não tomei providencias além daquilo que a minha inércia mandava.
Eu resolvi o que me propus a resolver enquanto, por trás dos pensamentos mais evidentes, remoia ansiedades.
Ao fim do dia, todos já se foram, em direção aos seus próprios sonhos.
E eu aqui, ouvindo a abertura gigante dessa música.
Pensando em como eu aprendi a enxergar a beleza de aberturas gigantes.
Morrendo de outras vontades.
Me mordendo por dentro.
Enquanto isso o ritmo vai acelerando...
O volume da guitarra aumenta.
A voz daquela mulher meio louca começa a cantar...
E eu ainda estou aqui.
As coisas se passam mais rápido que eu queria... às vezes.
Se meu coração pulasse para fora do pescoço agora, não reclamaria.
Detalhes, detalhes...
Eles cutucam mais fundo que qualquer outra coisa.
E o ritmo continua aumentando.
Até que a música se acalma.
Parece que a raiva passa devagar.
Parece que o sono chega.
Mas eu ainda estou aqui.
Mordendo a fronha com toda a força... e ainda não é suficiente.
O que é meu.
O que foi dado a mim?
Poderia eu chamar de meu só porque alguém disse que me daria?
Propriedade privada não existe no mundo dos ritmos acelerados.
No mundo das aberturas gigantes...
No mundo das palavras que dizem o que querem sem transparecer.
Ainda mais quando ninguém disse que me daria alguma coisa.
Eu apenas pressupus o presente invisível.
Eu não aparento me sentir tão perdida assim.
Eu não transpareço a minha insegurança tão frequentemente.
A não ser para aqueles que conhecem o mundo das minhas palavras
Para quem vê.
Tudo me faz remeter àquilo que evito.
Tudo me faz querer o que evito.
Então por que evito?
Tenho medo de cópias.
E eu nem acreditava quando me falavam que isso acontece...
Quem sabe ainda não queira acreditar.
O meu problema é ter um problema que não quero ter que encarar. Me convenço de que sei lidar com ele só porque sei parecer bem externamente.
Só acho que estou bem porque sou uma boa mentirosa.
Mas inside estão as verdades. Ou a falta delas.
Eu devo continuar respondendo que sim e que não.
Hipocrisia da mentirosa compulsiva.
Furo de agulha no dedo dói muito mais que pancada na cabeça. Não pela intensidade da dor, mas porque é tão pequenininho, irritante e incomoda terrivelmente toda vez que você quer usar as mãos para alguma coisa...
A espera me dá agonia.
Por não se poder fazer nada.
Engraçado: quando eu posso fazer algo, não faço. Mas me irrito quando não tenho a possibilidade que eu sei que recusaria se existisse.
Eu também admito outras coisas... comuns.
Já se passaram músicas... e músicas.
E eu ainda estou aqui.
Fazendo meta-racionalização.
Pensando na morte da cabrita.
Acho que dormir vai fazer bem pra minha cabeça cansada!
►E tomara que dessa vez seja definitivo!
Back to nothing
A festa foi um máximo!
Foi como se eu tivesse jogado os meus pés num liquidificador e agora tenho que conviver com eles nesse estado!
Curiosamente bebi bastante mas não cheuguei perto de me sentir bêbada.
Quem sabe porque eu estava bem mais preocupada em dançar loucamente que ficar segurando um copo de cerveja.
As conversas também foram ótimas.
Re-racionalizando coisas pseudo-passadas.
Babados fortíssimos!
Me diverti horrores!
E hoje tem show das Gatinhas!
►Again? Not again!
Foi como se eu tivesse jogado os meus pés num liquidificador e agora tenho que conviver com eles nesse estado!
Curiosamente bebi bastante mas não cheuguei perto de me sentir bêbada.
Quem sabe porque eu estava bem mais preocupada em dançar loucamente que ficar segurando um copo de cerveja.
As conversas também foram ótimas.
Re-racionalizando coisas pseudo-passadas.
Babados fortíssimos!
Me diverti horrores!
E hoje tem show das Gatinhas!
►Again? Not again!
sábado, 26 de abril de 2008
Finito!
Gente do céu!
Eu tive o sonho mais psicanalítico ever essa noite!
Se minha teoria estiver correta, esse sonho acaba de reforçar tudo que eu estava pensando estar acontecendo comigo!
Engraçado... por alguns momentos eu pensei que o sonho era de verdade e que realmente tinha contecido aquilo tudo. E o mais legal foi eu no ter gostado de sentir isso!
Sabe aquele sonho desagradável que te deixa feliz? Só pelo fato de você perceber que algumas coisas que você costumava gostar se tornam desagradáveis e isso é extremamente bom para o momento? Quem sabe não... é uma situação muito singular essa! (hahahaha)
Só sei que, por causa desse sonho "ruim", eu acordei extremamente feliz!
-Centésimo post! Isso merece ser citado! É aniversário do meu blog!
-E pelo jeito, vou conseguir dar uma passadinha feliz na casa do Johnny antes de ir pra festa! Viva viva!
►Ctrl+Alt+Del -> Aplicativos -> Finalizar tarefa! (adorei essa metáfora!)
Eu tive o sonho mais psicanalítico ever essa noite!
Se minha teoria estiver correta, esse sonho acaba de reforçar tudo que eu estava pensando estar acontecendo comigo!
Engraçado... por alguns momentos eu pensei que o sonho era de verdade e que realmente tinha contecido aquilo tudo. E o mais legal foi eu no ter gostado de sentir isso!
Sabe aquele sonho desagradável que te deixa feliz? Só pelo fato de você perceber que algumas coisas que você costumava gostar se tornam desagradáveis e isso é extremamente bom para o momento? Quem sabe não... é uma situação muito singular essa! (hahahaha)
Só sei que, por causa desse sonho "ruim", eu acordei extremamente feliz!
-Centésimo post! Isso merece ser citado! É aniversário do meu blog!
-E pelo jeito, vou conseguir dar uma passadinha feliz na casa do Johnny antes de ir pra festa! Viva viva!
►Ctrl+Alt+Del -> Aplicativos -> Finalizar tarefa! (adorei essa metáfora!)
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Senti(mento).
Ah, como eu queria que num piscar as coisas se transformacem. Como um botão do gerador de improbabilidade infinita na mente.
Coisas improváveis me atacam todos os dias.
Quem poderia prever? É tudo tão... tão!
Mas a preocupação não me merece. Prefiro ocupar a minha mente com essas coisas deliciosas que têm me acontecido.
Algumas escolhas a fazer... mas vou acabar encontrando uma forma de conciliar tudo.
Vou acabar encontrando a mim mesma.
Algumas coisas me causam um pouco de receio. São curiosidades... sobre coisas que têm aquele potencial para me afetar.
Eu acabo usando o meu elemento estabilizador.
Mas como, oh, como queria saber de tudo!
Ter certeza...
Então o outro lado de mim, aquele elemento estabilizador, a parte racional da minha mente, que está sempre empenhada em acalmar meus nervos, me pergunta: Mas você já não consegue ler nas entrelinhas? Ora, vamos (você não passa de um bastardo), você é inteligente!...
Eu sei... o pior (melhor) é que eu sei!
O que me incomoda são outras variáveis.
Segurança não é uma constante. É, além de tudo, intermitente!
É tipo click, click... o dia todo.
On e off, se misturando em um só.
Mas é no momento que tudo está perfeito. Está nas coisas pequenas, sutís, quase perdidas em milésimos de segundo.
Se eu pudesse, me prendia aos meus momentos preferidos do dia, e nunca mais saía deles.
Na verdade, na minha mente, é só o que eu faço!
Vou ficar revivendo aquele beijo, até a próxima vez que te beijar!
►Oh ow! Acho que me perdi por aí...
Coisas improváveis me atacam todos os dias.
Quem poderia prever? É tudo tão... tão!
Mas a preocupação não me merece. Prefiro ocupar a minha mente com essas coisas deliciosas que têm me acontecido.
Algumas escolhas a fazer... mas vou acabar encontrando uma forma de conciliar tudo.
Vou acabar encontrando a mim mesma.
Algumas coisas me causam um pouco de receio. São curiosidades... sobre coisas que têm aquele potencial para me afetar.
Eu acabo usando o meu elemento estabilizador.
Mas como, oh, como queria saber de tudo!
Ter certeza...
Então o outro lado de mim, aquele elemento estabilizador, a parte racional da minha mente, que está sempre empenhada em acalmar meus nervos, me pergunta: Mas você já não consegue ler nas entrelinhas? Ora, vamos (você não passa de um bastardo), você é inteligente!...
Eu sei... o pior (melhor) é que eu sei!
O que me incomoda são outras variáveis.
Segurança não é uma constante. É, além de tudo, intermitente!
É tipo click, click... o dia todo.
On e off, se misturando em um só.
Mas é no momento que tudo está perfeito. Está nas coisas pequenas, sutís, quase perdidas em milésimos de segundo.
Se eu pudesse, me prendia aos meus momentos preferidos do dia, e nunca mais saía deles.
Na verdade, na minha mente, é só o que eu faço!
Vou ficar revivendo aquele beijo, até a próxima vez que te beijar!
►Oh ow! Acho que me perdi por aí...
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Boa noite!
Acho que estou indo para algum outro lugar. Algum lugar que eu queria há muito visistar...
Eu não tinha realmente pensado sobre ir até lá... não aquele pensar que mede consequências.
Apenas pensei. Quis estar em outro mundo, e quando me dou por mim, já estou lá.
Agora, estou sempre lá.
Queria que lá fosse aqui...
Deve ser por isso que eu tenho estado meio aérea...
Bem, na verdade hoje eu estava apenas cansada... algo parecido com baixo nível de energia disponível na reserva.
Ai ai... só sentindo para saber o que é...
Só ouvindo para sentir.
Só estando lá para ouvir!
Só fechando os olhos para estar lá...
Sempre, sempre fechando os olhos...
Sempre lá.
Sempre ouvindo.
Sempre sentindo...
Quem sabe nunca sabendo... mas saber não é o que eu quero.
Eu só quero sentir... e pronto: estou feliz!
Estou feliz...
Estou feliz!
Nesses momentos, eu escolho não pensar em mais nada.
O ar parece insuficiente, por mais fundo que eu respire...
Sinto um formigamento gostoso na nuca.
O meu coração está batendo dentro de uma caixinha azul turquesa com fita prateada.
Meus olhos estão cansados, mas a minha mente está eufórica.
No meu rosto, apenas um sorriso tranquilo.
Não preciso falar nada.
Só porque não há o que dizer.
Hoje não há palavras.
Para completar o clima poético do momento...
Pushing Daisies!
Quem foi que disse que a vida não é mágica?
Para copletar o clima gostoso do dia...
Dormir, sonhar!
Vou ter sonhos lindos essa noite!
Imagina se...
Imagino!
►C'est ça que j'adore...
Eu não tinha realmente pensado sobre ir até lá... não aquele pensar que mede consequências.
Apenas pensei. Quis estar em outro mundo, e quando me dou por mim, já estou lá.
Agora, estou sempre lá.
Queria que lá fosse aqui...
Deve ser por isso que eu tenho estado meio aérea...
Bem, na verdade hoje eu estava apenas cansada... algo parecido com baixo nível de energia disponível na reserva.
Ai ai... só sentindo para saber o que é...
Só ouvindo para sentir.
Só estando lá para ouvir!
Só fechando os olhos para estar lá...
Sempre, sempre fechando os olhos...
Sempre lá.
Sempre ouvindo.
Sempre sentindo...
Quem sabe nunca sabendo... mas saber não é o que eu quero.
Eu só quero sentir... e pronto: estou feliz!
Estou feliz...
Estou feliz!
Nesses momentos, eu escolho não pensar em mais nada.
O ar parece insuficiente, por mais fundo que eu respire...
Sinto um formigamento gostoso na nuca.
O meu coração está batendo dentro de uma caixinha azul turquesa com fita prateada.
Meus olhos estão cansados, mas a minha mente está eufórica.
No meu rosto, apenas um sorriso tranquilo.
Não preciso falar nada.
Só porque não há o que dizer.
Hoje não há palavras.
Para completar o clima poético do momento...
Pushing Daisies!
Quem foi que disse que a vida não é mágica?
Para copletar o clima gostoso do dia...
Dormir, sonhar!
Vou ter sonhos lindos essa noite!
Imagina se...
Imagino!
►C'est ça que j'adore...
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Aqui vai o título! Livre para interpretações...
"Estou aqui para falar de um assunto sério!"
Eu digo: Assunto sério? Como assim? Você quer então dizer que o seu assunto nao vai ter graça, ou que ele tem uma parcela relativamente grande de importancia? Porque eu realmente acho que um assundo engraçado pode ser muito, mas muito importante!
Como foi hoje, um biólogo e um filósofo discutindo a existência de um "instinto", "comportamento adaptado", ou o que for... e eu como argumento mediador! Adoro ser os argumento mediador. O João já tinha me falado que eu sou boa para traduzir coisas. Como quando o biólogo está em seu mundo onde só se fala empirês, e o filósofo tentando conversar em racionês! Eu tenho essa capacidade de traduzir coisas de um mundo para o outro. Quem sabe porque eu sempre gostei de remoer coisas e tranformá-las, mudar o sentido, trocar palavras, brincar com a semantica, fazer as palavras perderem o sentido e o som, e finalmente dizer a mesma coisa em mais de dez línguas diferentes... o empirês, o racionês, o religionês, o ceticismês, o dadaistês, o idiotês... Sou poliglota!
Poliglota... = várias glotes?
Não foi uma imagem agradável!
(você não adora várias negativas que se anulam? Adoro ter que repensar uma frase várias vezes até realmente enterder o que ela quer dizer!)
A questão não é a existência, afinal. A questão é como eu, como poliglota, consigo lidar com todas essas línguas. Algumas pessoas não gostam de falar outras línguas. Eu sempre me considerei uma amadora da comunicação variada! Por que será que eu sou tão facialmente expressiva?
Eu tenho um certo caso de amor com palavras. Ou melhor, com a forma como elas são entrelaçadas (sumploké, querida sumploké!).
Algumas palavras podem fazer a minha semana, me deixar boquiaberta, me fazer o ser mais feliz do universo. Algumas vezes, a falta das palavras que eu quero "ouvir" me deixa praticamente miserável. As palavras certas, na hora certa, com aquele nível certo de cutucância. Nada me irrita tanto e me causa tanta admiração quanto alguém que sabe exatamente o que fazer com as palavras.
Les Mots...
The words...
"Vivo cantando só para te tocar
(...)
Sigo tocando só para te cantar!"
Sabe aquela gasturinha gostosa? Sabe aquele quero mais, e mais, e mais? (Sim, AQUELE!)
Sabe quando não se tem palavras?
Nada me intriga tanto e me causa tanta alegria quanto momentos assim. Quando eu quero palavras que não existem. Quando não existem na minha língua, quando eu uso falsos cognatos sem querer.
"Pode chorar no meu ombro, eu te suporto!"
"Adoro pretender que estou em outros mundos..."
As questões vêm. Eu penso nelas. Eu as desgasto, até não haver mais o que pensar (quem sabe por eu não conseguir mais desenvolver. Eu também me sinto empacada em alguns argumentos)
Mais tarde podem acontecer duas coisas: 1. eu fico feliz, me sentindo bem por ter passado por mais um caminho. Ter no meu repertório mental mais um album de figurinhas... ter tido mais alguns momentos de masturbação mental; 2. eu me deparo com essa minha mente, convencida de si mesma e metida a superior, cheia de coisas e mais coisas que, no final, eu nao realmente uso para nada. Apenas para mais masturbação.
Eu cheguei a achar que existem duas realidades. Existe eu pensante, existe eu fazente.
Na verdade é tudo um só. Mas é um pouco dificil tentar encaixar o ceticismo clássico, o solipsismo, com a minha prova de Tep II hoje. No final das contas, ninguém sobrevive de mundo das idéias. E isso chega a ser uma pseudo-decepção. Como seria bela a vida puramente racional.
Esse foi o problema que muitas pessoas da minha sala tiveram para conviver bem com Parmênides. Sim, o pensamento dele não tem utilidade alguma no mundo "prático". E não, não era com essa utilidade que ele estava preocupado. E sim, é possível conviver bem com dois mundos diferentes!
Eu, como sempre, sou o argumento mediador.
O mundo não seria mundo sem os dois pensamentos. Não gostaria de ser empirista radical, tão pouco racionalista radical.
Aliás, porque nos limitarmos a essas duas linhas de pensamento? Há tantas línguas pelo mundo a se falar...
Estar no meio... estar em cima do muro. Eu sempre fui assim, e isso nem sempre foi recompensado.
Afinal, estou em todo lugar e em lugar nenhum.
Afinal, eu sou Estamira! (preciso me lembrar de escrever sobre ela depois!)
Todos somos Estamira.
Todos somos alguém, em meio a coisas, seres, pessoas, idéias.
Todos somos iguais por motivos diferentes.
Todos comemos arroz e feijão no almoço.
Todos fazemos caretas...
Todos sorrimos.
Será que todos pensamos?
Será que alguém, além de mim, pensa?
Será que existe essa coisa que chamamos de pensamento?
Eu só vou saber que você realmente existe se você me beijar agora!
►Dia inspirado! Dia gostoso! Dia tranquilo... dia bonito... dia divertido!
Eu digo: Assunto sério? Como assim? Você quer então dizer que o seu assunto nao vai ter graça, ou que ele tem uma parcela relativamente grande de importancia? Porque eu realmente acho que um assundo engraçado pode ser muito, mas muito importante!
Como foi hoje, um biólogo e um filósofo discutindo a existência de um "instinto", "comportamento adaptado", ou o que for... e eu como argumento mediador! Adoro ser os argumento mediador. O João já tinha me falado que eu sou boa para traduzir coisas. Como quando o biólogo está em seu mundo onde só se fala empirês, e o filósofo tentando conversar em racionês! Eu tenho essa capacidade de traduzir coisas de um mundo para o outro. Quem sabe porque eu sempre gostei de remoer coisas e tranformá-las, mudar o sentido, trocar palavras, brincar com a semantica, fazer as palavras perderem o sentido e o som, e finalmente dizer a mesma coisa em mais de dez línguas diferentes... o empirês, o racionês, o religionês, o ceticismês, o dadaistês, o idiotês... Sou poliglota!
Poliglota... = várias glotes?
Não foi uma imagem agradável!
(você não adora várias negativas que se anulam? Adoro ter que repensar uma frase várias vezes até realmente enterder o que ela quer dizer!)
A questão não é a existência, afinal. A questão é como eu, como poliglota, consigo lidar com todas essas línguas. Algumas pessoas não gostam de falar outras línguas. Eu sempre me considerei uma amadora da comunicação variada! Por que será que eu sou tão facialmente expressiva?
Eu tenho um certo caso de amor com palavras. Ou melhor, com a forma como elas são entrelaçadas (sumploké, querida sumploké!).
Algumas palavras podem fazer a minha semana, me deixar boquiaberta, me fazer o ser mais feliz do universo. Algumas vezes, a falta das palavras que eu quero "ouvir" me deixa praticamente miserável. As palavras certas, na hora certa, com aquele nível certo de cutucância. Nada me irrita tanto e me causa tanta admiração quanto alguém que sabe exatamente o que fazer com as palavras.
Les Mots...
The words...
"Vivo cantando só para te tocar
(...)
Sigo tocando só para te cantar!"
Sabe aquela gasturinha gostosa? Sabe aquele quero mais, e mais, e mais? (Sim, AQUELE!)
Sabe quando não se tem palavras?
Nada me intriga tanto e me causa tanta alegria quanto momentos assim. Quando eu quero palavras que não existem. Quando não existem na minha língua, quando eu uso falsos cognatos sem querer.
"Pode chorar no meu ombro, eu te suporto!"
"Adoro pretender que estou em outros mundos..."
As questões vêm. Eu penso nelas. Eu as desgasto, até não haver mais o que pensar (quem sabe por eu não conseguir mais desenvolver. Eu também me sinto empacada em alguns argumentos)
Mais tarde podem acontecer duas coisas: 1. eu fico feliz, me sentindo bem por ter passado por mais um caminho. Ter no meu repertório mental mais um album de figurinhas... ter tido mais alguns momentos de masturbação mental; 2. eu me deparo com essa minha mente, convencida de si mesma e metida a superior, cheia de coisas e mais coisas que, no final, eu nao realmente uso para nada. Apenas para mais masturbação.
Eu cheguei a achar que existem duas realidades. Existe eu pensante, existe eu fazente.
Na verdade é tudo um só. Mas é um pouco dificil tentar encaixar o ceticismo clássico, o solipsismo, com a minha prova de Tep II hoje. No final das contas, ninguém sobrevive de mundo das idéias. E isso chega a ser uma pseudo-decepção. Como seria bela a vida puramente racional.
Esse foi o problema que muitas pessoas da minha sala tiveram para conviver bem com Parmênides. Sim, o pensamento dele não tem utilidade alguma no mundo "prático". E não, não era com essa utilidade que ele estava preocupado. E sim, é possível conviver bem com dois mundos diferentes!
Eu, como sempre, sou o argumento mediador.
O mundo não seria mundo sem os dois pensamentos. Não gostaria de ser empirista radical, tão pouco racionalista radical.
Aliás, porque nos limitarmos a essas duas linhas de pensamento? Há tantas línguas pelo mundo a se falar...
Estar no meio... estar em cima do muro. Eu sempre fui assim, e isso nem sempre foi recompensado.
Afinal, estou em todo lugar e em lugar nenhum.
Afinal, eu sou Estamira! (preciso me lembrar de escrever sobre ela depois!)
Todos somos Estamira.
Todos somos alguém, em meio a coisas, seres, pessoas, idéias.
Todos somos iguais por motivos diferentes.
Todos comemos arroz e feijão no almoço.
Todos fazemos caretas...
Todos sorrimos.
Será que todos pensamos?
Será que alguém, além de mim, pensa?
Será que existe essa coisa que chamamos de pensamento?
Eu só vou saber que você realmente existe se você me beijar agora!
►Dia inspirado! Dia gostoso! Dia tranquilo... dia bonito... dia divertido!
terça-feira, 22 de abril de 2008
Actually...
It's way too late to be this locked inside ourselves.
The trouble is that you're in love with someone else...
It should be me, it should be me!
Estou desde ontem com essa música na cabeça!...
E ontem foi um dia curioso.
Tive momentos de empolgação bobinha... Sabe? Coraçãozinho pulando e mãozinha tremendo? Essas coisas bregas mesmo! Pois é...
Também tive momentos para me sentir crescida (e bota crescida nisso!)
A casa de Santa Tereza, onde a minha avó morou a vida toda até uns cinco anos atrás, encolheu! Ecostumava achar aquele lugar enorme e assustador. Mas vazio, empoeirado e escuro, me pareceu tão pequeno. Microscópico (hahahahaha, não resisti à interna!)
Eu costumava passar metade de todas as férias lá naquela casa (a outra metade na casa das minhas tias na Barroca =D). Foi um momento muito nostálgico voltar lá... eu e minha irmã nos lembrando de coisas engraçadas. Nós duas achando que íamos morrer porque tinha um helicóptero voando muio baixo. Nós assistindo telletubies no quarto do meio...
Mas o mais estranho disso tudo foi chegar até lá dirigindo.
Aliás, sair de um restaurante e tirar uma chave de carro da bolsa... do MEU carro... Por aguns momentos fiquei pasma, me sentindo adulta. Como se isso fizesse algum sentido...
Eu não estava querendo que ontem fose feriado (sim, eu queria ir pra aula!), mas foi um dia bem bacana!
A pilha de coisas que prometi estudar? Não li tudo, eu admito! Mas li alguma coisa, e isso já é um progresso enorme considerando-se a minha falta de capacidade para me concentrar (que ultimamete está, por algum motivo, inexistente!)
Eu começo a ler bonitinha e dedicada, mas quando pisco já estou ouvindo Interpol, conversando alguma coisa com a minha irmã (tenho reparado que eu falo muito nessa criatura! É quase uma relação simbiótica essa nossa hahaha), assistindo tv... postando no blog...
Hoje vai ser desesperador... aguardem.
Interna do dia de ontem (e que eu vou passar a usar como jargão): "Ora, vamos... você não passa de um bastardo!"
Essas frases gramaticalmente corretas porém funcionalmente ridículas não são UM MÁXIMO?
E PUTA QUE PARIU! Tive uma cãibra (como escreve isso?) no lado esquerdo do pescoço agora! Socorro!
E agora, como estou seriamete disconfiada de que esse drama que o meu computador tem feito com esses virus chatinhos seja culpa do meu blog... com muita dor no coração, vou ter fazer uma "limpeza" nele. Mas NUNCA deletar os posts! Mas eu não entendo... Como que pode ter virus no meu blog? Só que parece a única resposta racional...
Que bosta hein...
►Uma das coisas que eu nunca soube definir direito. Aliás, nunca soube sentir. Não sabia se sentia ou se não... porque não sabia exatamente o que era.
Saudade...
The trouble is that you're in love with someone else...
It should be me, it should be me!
Estou desde ontem com essa música na cabeça!...
E ontem foi um dia curioso.
Tive momentos de empolgação bobinha... Sabe? Coraçãozinho pulando e mãozinha tremendo? Essas coisas bregas mesmo! Pois é...
Também tive momentos para me sentir crescida (e bota crescida nisso!)
A casa de Santa Tereza, onde a minha avó morou a vida toda até uns cinco anos atrás, encolheu! Ecostumava achar aquele lugar enorme e assustador. Mas vazio, empoeirado e escuro, me pareceu tão pequeno. Microscópico (hahahahaha, não resisti à interna!)
Eu costumava passar metade de todas as férias lá naquela casa (a outra metade na casa das minhas tias na Barroca =D). Foi um momento muito nostálgico voltar lá... eu e minha irmã nos lembrando de coisas engraçadas. Nós duas achando que íamos morrer porque tinha um helicóptero voando muio baixo. Nós assistindo telletubies no quarto do meio...
Mas o mais estranho disso tudo foi chegar até lá dirigindo.
Aliás, sair de um restaurante e tirar uma chave de carro da bolsa... do MEU carro... Por aguns momentos fiquei pasma, me sentindo adulta. Como se isso fizesse algum sentido...
Eu não estava querendo que ontem fose feriado (sim, eu queria ir pra aula!), mas foi um dia bem bacana!
A pilha de coisas que prometi estudar? Não li tudo, eu admito! Mas li alguma coisa, e isso já é um progresso enorme considerando-se a minha falta de capacidade para me concentrar (que ultimamete está, por algum motivo, inexistente!)
Eu começo a ler bonitinha e dedicada, mas quando pisco já estou ouvindo Interpol, conversando alguma coisa com a minha irmã (tenho reparado que eu falo muito nessa criatura! É quase uma relação simbiótica essa nossa hahaha), assistindo tv... postando no blog...
Hoje vai ser desesperador... aguardem.
Interna do dia de ontem (e que eu vou passar a usar como jargão): "Ora, vamos... você não passa de um bastardo!"
Essas frases gramaticalmente corretas porém funcionalmente ridículas não são UM MÁXIMO?
E PUTA QUE PARIU! Tive uma cãibra (como escreve isso?) no lado esquerdo do pescoço agora! Socorro!
E agora, como estou seriamete disconfiada de que esse drama que o meu computador tem feito com esses virus chatinhos seja culpa do meu blog... com muita dor no coração, vou ter fazer uma "limpeza" nele. Mas NUNCA deletar os posts! Mas eu não entendo... Como que pode ter virus no meu blog? Só que parece a única resposta racional...
Que bosta hein...
►Uma das coisas que eu nunca soube definir direito. Aliás, nunca soube sentir. Não sabia se sentia ou se não... porque não sabia exatamente o que era.
Saudade...
domingo, 20 de abril de 2008
El Duelo - La Ley & Ely Guerra
Con una lagrima de fe sobre tu piel
olvide la grieta que dejo tu amor
pero ese instinto taurino de tu ser
me obligo a azotarte tiernamente
Sin dolor no te haces feliz
sin dolor no te haces feliz
sin amor...
no sufres mas
Toda esa noche provocaste ver en mi
lo que a nadie muestro en la intimidad
pero ese tipo de mirada que hay en ti
me obligo a matarte lentamente
Sin dolor no te haces feliz
sin dolor no te haces feliz
sin amor... lentamente
Sin dolor no te haces feliz
sin dolor no te haces feliz
sin amorno sufres mas
________________________________________________________
Essa é uma das múscas que estão na trilha sonora da minha vida.
A conheço desde os meus 13 aos de idade (épocas em que assistia MTV Latina na DirecTV hahaha), e até hoje ela me faz sentir o que sentia quando ouvia.
Ela é linda!
E a sua beleza é eterna!
De tempos em tempos eu a ouço de novo e a redescubro.
Minha relação com a língua espanhola é estranha... Detesto ler espanhol, e pessoas de lingua espanhola tendem a ter uma voz meio fea pro meu gosto. Mas ao mesmo tempo, algumas das melhores músicas do mundo são em espanhol...
Eis uma das melhores músicas do mundo!
►Sin dolor no te haces feliz!
olvide la grieta que dejo tu amor
pero ese instinto taurino de tu ser
me obligo a azotarte tiernamente
Sin dolor no te haces feliz
sin dolor no te haces feliz
sin amor...
no sufres mas
Toda esa noche provocaste ver en mi
lo que a nadie muestro en la intimidad
pero ese tipo de mirada que hay en ti
me obligo a matarte lentamente
Sin dolor no te haces feliz
sin dolor no te haces feliz
sin amor... lentamente
Sin dolor no te haces feliz
sin dolor no te haces feliz
sin amorno sufres mas
________________________________________________________
Essa é uma das múscas que estão na trilha sonora da minha vida.
A conheço desde os meus 13 aos de idade (épocas em que assistia MTV Latina na DirecTV hahaha), e até hoje ela me faz sentir o que sentia quando ouvia.
Ela é linda!
E a sua beleza é eterna!
De tempos em tempos eu a ouço de novo e a redescubro.
Minha relação com a língua espanhola é estranha... Detesto ler espanhol, e pessoas de lingua espanhola tendem a ter uma voz meio fea pro meu gosto. Mas ao mesmo tempo, algumas das melhores músicas do mundo são em espanhol...
Eis uma das melhores músicas do mundo!
►Sin dolor no te haces feliz!
Dentro X Fora
Exagero, não é?
Afinal, o que é isso que está me controlando?
Eu sempre fui exagerada, em o que quer que fosse fazer ou pensar. Eu consigo fazer uma raiva da minha mãe parecer com problemas de relacionamento amoroso.
Eu consigo fazer uma simples resposta virar uma guerra dentro da minha cabeça.
Tudo vira uma guerra dentro da minha cabeça.
Agora me lembro das palavras do Fefs ("acho que o íntimo de ninguém é bonito")...
Parece que a vida tem mais graça se ela parecer com uma tragédia grega.
Mas às vezes essa minha drama queen interna me irrita bastante.
Eu tenho essa casquinha que aparenta ser racional, calma e praticamente zem. Acredite que por dentro eu devo estar quase sempre em catástrofe natural.
Escrever é uma das coisas que acalmam essas confusões internas.
E desenhar, e me sentir inteligente! (rindo de mim mesma)
Pois é...
Parece que escrevendo eu esqueço que eu preciso manter essa minha casquinha o tempo todo.
Por quê? Imagina se, de repente, eu pirasse e aí ninguém mais me reconheceria... a Tia Pó não apela, não se irrita, não se desespera, não fica nervosa, não deixa de deixar suas prioridades de lado para ajudar os outros. E, por algum motivo, me parece que quando eu saio de qualquer uma dessas premissas, eu nao sou bem aceita, eu sou questionada... as pessoas acreditam que eu esteja em um dia louco da minha vida.
Acaba sendo essa casca a verdadeira eu. Porque quem mais eu seria?
Por isso eu guardo a minha parcela desesperada, exagerada, nervosa, puta, irracional, idiota, feia
para o blog. E para quando estou bêbada! hahahaha
No fim, somos todos iguais, por motivos diferentes.
________________________________________________________
Não posso evitar... você já ganhou presença recorrente em minha mente!
►Acho que de hoje nao pode passar... preciso estudar TEP II!
Afinal, o que é isso que está me controlando?
Eu sempre fui exagerada, em o que quer que fosse fazer ou pensar. Eu consigo fazer uma raiva da minha mãe parecer com problemas de relacionamento amoroso.
Eu consigo fazer uma simples resposta virar uma guerra dentro da minha cabeça.
Tudo vira uma guerra dentro da minha cabeça.
Agora me lembro das palavras do Fefs ("acho que o íntimo de ninguém é bonito")...
Parece que a vida tem mais graça se ela parecer com uma tragédia grega.
Mas às vezes essa minha drama queen interna me irrita bastante.
Eu tenho essa casquinha que aparenta ser racional, calma e praticamente zem. Acredite que por dentro eu devo estar quase sempre em catástrofe natural.
Escrever é uma das coisas que acalmam essas confusões internas.
E desenhar, e me sentir inteligente! (rindo de mim mesma)
Pois é...
Parece que escrevendo eu esqueço que eu preciso manter essa minha casquinha o tempo todo.
Por quê? Imagina se, de repente, eu pirasse e aí ninguém mais me reconheceria... a Tia Pó não apela, não se irrita, não se desespera, não fica nervosa, não deixa de deixar suas prioridades de lado para ajudar os outros. E, por algum motivo, me parece que quando eu saio de qualquer uma dessas premissas, eu nao sou bem aceita, eu sou questionada... as pessoas acreditam que eu esteja em um dia louco da minha vida.
Acaba sendo essa casca a verdadeira eu. Porque quem mais eu seria?
Por isso eu guardo a minha parcela desesperada, exagerada, nervosa, puta, irracional, idiota, feia
para o blog. E para quando estou bêbada! hahahaha
No fim, somos todos iguais, por motivos diferentes.
________________________________________________________
Não posso evitar... você já ganhou presença recorrente em minha mente!
►Acho que de hoje nao pode passar... preciso estudar TEP II!
sábado, 19 de abril de 2008
Eu andei parada.
Eu não repensei.
Eu provavelmente penso mais do que devia...
Eu admiti a minha posição negligente...
Eu me lembrei.
Eu senti raiva...
Eu fiquei com medo.
Eu quis perguntar, mas nao quis respostas...
Eu fiz e não fiz.
Eu me vi perdida.
Eu me perguntei se era verdade.
Eu não me respondi!
Eu tentei imaginar outras mentes.
Eu tentei entrar em uma delas.
Eu não vi o que queria.
Eu procurei segurança.
Eu recebi patadas...
Eu estraguei coisas.
Eu viajei em mim.
Eu me arrependi...
Eu faria de novo.
Eu queria afeto.
Eu nao sei o que ganhei.
Eu voei...
Eu não voltei.
Eu vou continuar.
Eu vou ficar aqui...
Eu quero mais que isso!
Eu quero mais que tudo!
E pronto.
Eu provavelmente penso mais do que devia...
►Acorda, faz hora, vai pra aula de francês, almoça, encontra amigos (não via o Gordo e a Diva há MUITO tempo), ri, se diverte horrores, dança horrores, relembra diversões passadas, canta, pula, aprende a dançar forró, grita, come doces, come mais, volta para casa... e se vê tão isolada em si mesma quanto antes.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Mania, mania, mania!
A sinceridade deixou o prédio, senhoras e senhores!
Agora vocês se deparam com uma pessoa simplesmente louca.
E bêbada.
Sério... eu nao sinto as minhas pernas!
Não me lembro mais como cheguei aqui. Só sei que estou aqui.
Sentindo? Quem sabe um pouco de confusão...
E mais um pouco de fome.
No fundo, eu sei que desejo aquilo que nao queria desejar.
As incertezas saem de um foco só para se deslocarem para outro.
Isso tudo junto com a falta de paciência até para pensar.
E daí se foi ou se será?
Às vezes a procura parece ter um fim. Às vezes o fim chega a um fim cedo demais...
Quando disse bêbada... isso foi uma mentira. Eu estou exatamente tão sóbrea quanto sempre (uma das coisas interessantes de se embebedar facilmente é se ensobrear facilmente também). Mas o estado de eletricidade geral não passou ainda. Vontade de gritar tão alto que por uma semana eu não seja nem capaz de falar!
Vontade de matar o mundo todo e depois devoler a vida!
Vontade de morder alguém. Vontade de sentir a maior raiva do mundo e o melhor carinho possível! Tudo ao mesmo tempo!
Acho que estou em estado maníaco!
Não me pergunte o que uma maníaca está fazendo em frente a um computador...
Eu queria dançar até as minhas pernas sairem correndo de mim. Eu queria fazer de tudo!
Eu queria notar tudo...
Eu queria ser notada.
Exibicionismo. O próprio!
Eu faço coisas muito não-eu. Na verdade, é uma outra-eu, mas ainda sim é eu.
O que é que um estado alterado de consciência + desentendimento interno não podem fazer com uma pessoa, não?
Eu quero o que eu nao quero querer.
Eu quero querer, mas nao quero o que já tive por querer demais.
O que isso pode me provocar?
Quem sabe? Pode ser até um câncer de próstata, sei lá!
O mundo é uma loucura mesmo!
Eu tenho sentido vontades tão intensamente, que só a sua existência já me deixa embasbacada diante de mim mesma.
Eu sempre quis isso. Sempre quero ficar sem reação. Sempre quero me surpreender.
Agora, o que eu quero?
Não consegui responder a isso durante o dia todo.
Eu não queria beber. Acabei descobrindo que queria sim!
Acabei tendo alguns momentos de diversão egoísta, me sentindo a pessoa mais diva glamurosa do mundo!
Eu SOU muito diva glamurosa, convenhamos!
Adoro!
Quem sabe um dia, a falta de propósitos deixe o prédio também. Aí sim eu vou estar entregue à vida programada para mim por terceiros.
Até lá, VIVA BEE GEES! VIVA ANOS 80!
____________________________________________________
Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela
Não pode ser, diz-lhe numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso
Mais sofrer. Chega de saudade a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar,Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca, dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser, milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.
Não quero mais esse negócio de você longe de mim...
é... música boa é assim mesmo... não sai mais da cabeça!
►Ahhhh, que aflição! Preciso esquartejar uma almofada!!! Ou destruir qualquer coisa!
Agora vocês se deparam com uma pessoa simplesmente louca.
E bêbada.
Sério... eu nao sinto as minhas pernas!
Não me lembro mais como cheguei aqui. Só sei que estou aqui.
Sentindo? Quem sabe um pouco de confusão...
E mais um pouco de fome.
No fundo, eu sei que desejo aquilo que nao queria desejar.
As incertezas saem de um foco só para se deslocarem para outro.
Isso tudo junto com a falta de paciência até para pensar.
E daí se foi ou se será?
Às vezes a procura parece ter um fim. Às vezes o fim chega a um fim cedo demais...
Quando disse bêbada... isso foi uma mentira. Eu estou exatamente tão sóbrea quanto sempre (uma das coisas interessantes de se embebedar facilmente é se ensobrear facilmente também). Mas o estado de eletricidade geral não passou ainda. Vontade de gritar tão alto que por uma semana eu não seja nem capaz de falar!
Vontade de matar o mundo todo e depois devoler a vida!
Vontade de morder alguém. Vontade de sentir a maior raiva do mundo e o melhor carinho possível! Tudo ao mesmo tempo!
Acho que estou em estado maníaco!
Não me pergunte o que uma maníaca está fazendo em frente a um computador...
Eu queria dançar até as minhas pernas sairem correndo de mim. Eu queria fazer de tudo!
Eu queria notar tudo...
Eu queria ser notada.
Exibicionismo. O próprio!
Eu faço coisas muito não-eu. Na verdade, é uma outra-eu, mas ainda sim é eu.
O que é que um estado alterado de consciência + desentendimento interno não podem fazer com uma pessoa, não?
Eu quero o que eu nao quero querer.
Eu quero querer, mas nao quero o que já tive por querer demais.
O que isso pode me provocar?
Quem sabe? Pode ser até um câncer de próstata, sei lá!
O mundo é uma loucura mesmo!
Eu tenho sentido vontades tão intensamente, que só a sua existência já me deixa embasbacada diante de mim mesma.
Eu sempre quis isso. Sempre quero ficar sem reação. Sempre quero me surpreender.
Agora, o que eu quero?
Não consegui responder a isso durante o dia todo.
Eu não queria beber. Acabei descobrindo que queria sim!
Acabei tendo alguns momentos de diversão egoísta, me sentindo a pessoa mais diva glamurosa do mundo!
Eu SOU muito diva glamurosa, convenhamos!
Adoro!
Quem sabe um dia, a falta de propósitos deixe o prédio também. Aí sim eu vou estar entregue à vida programada para mim por terceiros.
Até lá, VIVA BEE GEES! VIVA ANOS 80!
____________________________________________________
Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela
Não pode ser, diz-lhe numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso
Mais sofrer. Chega de saudade a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar,Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca, dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser, milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.
Não quero mais esse negócio de você longe de mim...
é... música boa é assim mesmo... não sai mais da cabeça!
►Ahhhh, que aflição! Preciso esquartejar uma almofada!!! Ou destruir qualquer coisa!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Keep up.
E ainda estou enrolando...
É impressionante como eu sempre consigo encontrar outras coisas mais importantes que estudar essa maldita matéria.
E essas coisas empacadas da minha vida...
A felicidade é causada pelo visível progresso, quase tangível. O desânimo é causado pelas pancadas que a realidade te dá, derretendo a ilusão de uma nova liberdade.
Como em tudo na vida, as coisas ruins também escolhem as suas horas para invadir o terreno do bom humor.
Sim, isso é drama além do necessário. Mas fala que não é divertido exagerar em qualquer coisa...
Na verdade eu já sabia disso tudo. Mas é como o Johnny estava falando hoje. Às vezes, razão é a mesma coisa que nada.
Não, eu não estou triste. Estou tão feliz quanto estive nos últimos dias. Só estou pseudo-irritada.
Derrubar o meu humor por completo é uma tarefa quase impossível.
Até porque eu aprendi a ser persistente!
Acho que eu preciso me controlar em algumas coisas, afinal.
Essa coisa louca, solta por aí, pode ser perigoso.
Fico quase sempre querendo algum tipo de aprovação.
Será que isso importa, será que aquilo é tão pesado assim? Será que eu estou sendo besta? Será que vai ou será que fica?
Whatever!
De certa forma, as coisas estão certas.
Estou agora oficialmente participando da pesquisa do Gauer!
Vou formatar o meu computador, assim que a minha preguiça acabar.
E nesse ritmo, vou me ferrar em TEP II.
Ah... que se exploda!
►E não é que deu saudade?
É impressionante como eu sempre consigo encontrar outras coisas mais importantes que estudar essa maldita matéria.
E essas coisas empacadas da minha vida...
A felicidade é causada pelo visível progresso, quase tangível. O desânimo é causado pelas pancadas que a realidade te dá, derretendo a ilusão de uma nova liberdade.
Como em tudo na vida, as coisas ruins também escolhem as suas horas para invadir o terreno do bom humor.
Sim, isso é drama além do necessário. Mas fala que não é divertido exagerar em qualquer coisa...
Na verdade eu já sabia disso tudo. Mas é como o Johnny estava falando hoje. Às vezes, razão é a mesma coisa que nada.
Não, eu não estou triste. Estou tão feliz quanto estive nos últimos dias. Só estou pseudo-irritada.
Derrubar o meu humor por completo é uma tarefa quase impossível.
Até porque eu aprendi a ser persistente!
Acho que eu preciso me controlar em algumas coisas, afinal.
Essa coisa louca, solta por aí, pode ser perigoso.
Fico quase sempre querendo algum tipo de aprovação.
Será que isso importa, será que aquilo é tão pesado assim? Será que eu estou sendo besta? Será que vai ou será que fica?
Whatever!
De certa forma, as coisas estão certas.
Estou agora oficialmente participando da pesquisa do Gauer!
Vou formatar o meu computador, assim que a minha preguiça acabar.
E nesse ritmo, vou me ferrar em TEP II.
Ah... que se exploda!
►E não é que deu saudade?
terça-feira, 15 de abril de 2008
Float!
Hoje, repassando em minha cabeça tudo que aconteceu ou não, senti como se eu tivesse sido objeto de estudo da psicologia cognitiva.
Deve ser porque eu tenho estudado esse assunto bastante, não?
Eu não vivi o dia de hoje. Hoje eu vivi o meu mundo feliz. Aquele que eu menciono quase sempre.
Quem sabe eu exagere. Mas quem se importa?
Às vezes eu não me reconheço mais.
Agora eu faço coisas que eu nunca teria coragem de fazer... ou dizer.
Isso é a segurança que eu nunca tive? Mas agora estou com preguiça de ficar me analisando.
Porque eu não preciso fazer isso.
Como sempre, é só viver o momento.
Só sei que esse novo jeito de ser é bem divertido.
Acho que enquanto o Fefs está sendo muito Pó ultimamente, eu estou sendo muito Fefs. Ainda não destrocamos de corpo desde o reveillon!
Só que nesse momento, eu sinto que nada de produtivo vai sair das minhas mãos.
Porque eu estou inquieta.
Porque eu preciso dormir direito para não estar uma múmia amanhã cedo.
Porque na minha cabeça não há frases que façam muito nexo.
Porque eu estou suspensa no tempo.
Hoje foi um bom dia para o meu cabelo!
►O motivo é você!
Deve ser porque eu tenho estudado esse assunto bastante, não?
Eu não vivi o dia de hoje. Hoje eu vivi o meu mundo feliz. Aquele que eu menciono quase sempre.
Quem sabe eu exagere. Mas quem se importa?
Às vezes eu não me reconheço mais.
Agora eu faço coisas que eu nunca teria coragem de fazer... ou dizer.
Isso é a segurança que eu nunca tive? Mas agora estou com preguiça de ficar me analisando.
Porque eu não preciso fazer isso.
Como sempre, é só viver o momento.
Só sei que esse novo jeito de ser é bem divertido.
Acho que enquanto o Fefs está sendo muito Pó ultimamente, eu estou sendo muito Fefs. Ainda não destrocamos de corpo desde o reveillon!
Só que nesse momento, eu sinto que nada de produtivo vai sair das minhas mãos.
Porque eu estou inquieta.
Porque eu preciso dormir direito para não estar uma múmia amanhã cedo.
Porque na minha cabeça não há frases que façam muito nexo.
Porque eu estou suspensa no tempo.
Hoje foi um bom dia para o meu cabelo!
►O motivo é você!
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Poesio.
Simplesmente esses...
Esses momentos sorrindo sozinha!
Esses momentos dentro do ônibus.
Esses momentos calada.
Esses momentos olhando para o vazio.
Esses momentos antecipando.
Esses momentos, esquecendo de tudo.
Esses eventos no silêncio.
Esses ventos do norte.
Esse chiclete mentos...
Eis que a euforia me volta em doses cavalares!
Eis que eu volto a me encontrar feliz.
Simplesmente.
►Devo acrescentar que também não sou poeta!
Esses momentos sorrindo sozinha!
Esses momentos dentro do ônibus.
Esses momentos calada.
Esses momentos olhando para o vazio.
Esses momentos antecipando.
Esses momentos, esquecendo de tudo.
Esses eventos no silêncio.
Esses ventos do norte.
Esse chiclete mentos...
Eis que a euforia me volta em doses cavalares!
Eis que eu volto a me encontrar feliz.
Simplesmente.
►Devo acrescentar que também não sou poeta!
domingo, 13 de abril de 2008
Mais uma eu
E se fosse apenas simples, eu nem iria acreditar.
As trancinhas (que já estão emboladas) sempre sabem se embolar mais em outras trancinhas que estavam quietas no seu canto.
A complexidade das coisas é o que as dá beleza, afinal.
E não é sina... é escolha.
Eu sei que escolho esses caminhos tortos cheios de pedras e deslizes. No fundo me divirto mais com o quebra-cabeça do que com a imagem pronta.
Quando eu brincava de lego na infância, eu passava o dia inteiro montando coisas só para desmontar depois e montar mais outras coisas.
Eu gosto de desmontar a minha vida.
Agora me encontro de frente para alguns novos desafios, que obviamente vão exigir muito de mim. Provavelmente vou me cansar mais do que nunca. Mas vou feliz da vida, re-montando a minha vida.
Foi difícil deixar para trás a ultima fase. Foi uma fase conturbada e cansativa, mas eu criei um vinculo afetivo com ela.
Descobri que ela havia ficado para trás mesmo na semana passada. Duas coisas novas.
Na verdade está tudo novo agora.
Incrivelmente, as últimas duas semanas foram época remasterização geral da minha configuração.
Eu sei sorrir. Não vou dizer que na hora certa, porque para mim toda hora pode ser hora de sorrir.
Foi bom conhecer a minha própria vaidade. Eu acreditava que não tinha alguma.
É como se fosse ano novo, de novo.
Fim de semana entediante? Nunca! Me senti cinéfila ontem. Não conseguimos (eu e super-sister) ver o filme dos Stones no cinema (porque por algum motivo macabro ele não esta em cartaz no Diamond)... Então alugamos sete filmes para nos entreter! Dentre eles o filme novo do Asterix!!!! ADOOOORO! E ainda assisti em francês, o que foi mais empolgante ainda. Eu estou entendendo MUITA coisa de francês. Adoro essa fase do curso que você começa a enxergar os progressos.
Piadinha do filme Asterix e os Vickings que merece citações (uma das melhores piadinhas que já vi em filmes):
“OLHEM PARA OS CÉUS! THOR NOS ENVIOU UM SINAL!!!!
... ah, tarde demais, já passou...”
►Olá novo mundo!
As trancinhas (que já estão emboladas) sempre sabem se embolar mais em outras trancinhas que estavam quietas no seu canto.
A complexidade das coisas é o que as dá beleza, afinal.
E não é sina... é escolha.
Eu sei que escolho esses caminhos tortos cheios de pedras e deslizes. No fundo me divirto mais com o quebra-cabeça do que com a imagem pronta.
Quando eu brincava de lego na infância, eu passava o dia inteiro montando coisas só para desmontar depois e montar mais outras coisas.
Eu gosto de desmontar a minha vida.
Agora me encontro de frente para alguns novos desafios, que obviamente vão exigir muito de mim. Provavelmente vou me cansar mais do que nunca. Mas vou feliz da vida, re-montando a minha vida.
Foi difícil deixar para trás a ultima fase. Foi uma fase conturbada e cansativa, mas eu criei um vinculo afetivo com ela.
Descobri que ela havia ficado para trás mesmo na semana passada. Duas coisas novas.
Na verdade está tudo novo agora.
Incrivelmente, as últimas duas semanas foram época remasterização geral da minha configuração.
Eu sei sorrir. Não vou dizer que na hora certa, porque para mim toda hora pode ser hora de sorrir.
Foi bom conhecer a minha própria vaidade. Eu acreditava que não tinha alguma.
É como se fosse ano novo, de novo.
Fim de semana entediante? Nunca! Me senti cinéfila ontem. Não conseguimos (eu e super-sister) ver o filme dos Stones no cinema (porque por algum motivo macabro ele não esta em cartaz no Diamond)... Então alugamos sete filmes para nos entreter! Dentre eles o filme novo do Asterix!!!! ADOOOORO! E ainda assisti em francês, o que foi mais empolgante ainda. Eu estou entendendo MUITA coisa de francês. Adoro essa fase do curso que você começa a enxergar os progressos.
Piadinha do filme Asterix e os Vickings que merece citações (uma das melhores piadinhas que já vi em filmes):
“OLHEM PARA OS CÉUS! THOR NOS ENVIOU UM SINAL!!!!
... ah, tarde demais, já passou...”
►Olá novo mundo!
sábado, 12 de abril de 2008
Cativa-me!
“(...)- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
(...)
Mas a raposa voltou à sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito? Perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.”
Acho que nos cativamos né?
_____________________________________________________
-Absurdo! Fui para a cama às duas da manha e me levantei às sete e meia por falta de sono! Que loucura foi essa?
-Hoje tem Amélie lês Crayons na aula de francês! Culpa minha e da minha irmã!
-(depois preciso postar sobre algo muito interessante… mas preciso de inspiração e dedicação de ATP para desenvolver esse raciocínio legal...)
► Today my heart swings! Yeah, today my heart swings!
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
(...)
Mas a raposa voltou à sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito? Perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.”
Acho que nos cativamos né?
_____________________________________________________
-Absurdo! Fui para a cama às duas da manha e me levantei às sete e meia por falta de sono! Que loucura foi essa?
-Hoje tem Amélie lês Crayons na aula de francês! Culpa minha e da minha irmã!
-(depois preciso postar sobre algo muito interessante… mas preciso de inspiração e dedicação de ATP para desenvolver esse raciocínio legal...)
► Today my heart swings! Yeah, today my heart swings!
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Alguns fatos (ir)relevantes da vida:
-Só se faz verdadeiras amizades quando se está aberto para isso.
-Comer na sala assistindo tv é muito mais gostoso.
-O meu cachorro não precisa falar para me dizer o que ele quer!
-Ouvir musica sem seguir o ritmo com o corpo é quase impossível...
-Quando pegamos ônibus vazio, na maior parte das vezes nos sentamos no banco mais alto.
-Às vezes, alguém segurando a sua mão tem mais significado que mil palavras de consolo.
-Eu sempre acredito que as pessoas precisam de algum motivo para gostar de mim, e não apenas por eu ser eu.
-Eu sempre acho que eu preciso lhes dar esse motivo sendo útil de alguma forma.
-BINGO!
-O guide está informando que está passando Corra Lola, Corra...
-Não, não está passando Corra Lola, Corra!
-Corra Lola, Corra é um filme incrivelmente bom!
-Adrenalina vicia.
-Eu estou feliz!
-Mesmo em meus dias mais dispersos, psicologia cognitiva consegue prender a minha atenção!
-Eu queria muito estar no show de Móveis Coloniais de Acaju, que só descobri há poucos minutos que está acontecendo enquanto vos falo...
-Aprender línguas novas é extremamente empolgante.
-Algumas coisas assustam muito.
-Uma sensação que merece ser sentida: disparo inesperado do coração a ponto de me deixar tonta e desnorteada misturado com uma espécie de “NÃO ACREDITOOOOO!”
-Não ter aula no dia seguinte é bem confortável.
-Não importa quando, como ou onde... eu vou estar me divertindo!
-Pelo menos alguma característica de sagitariana eu tenho!
-Bebi quatro copos de cerveja e fiquei hiper "feliz".
-É MUITO BOM ser economica para beber... nao preciso gastar dinheiro para ficar "MUITO feliz"!
-Me deu vontade de dançar... Belle & Sebastian sempre dá vontade de dançar!
-Sotaque britânico é LINDO!
-Faz falta pegar chuva de vez em quando...
-Eu estou adorando ter um notebook! (risos)
-Agora é hora de parar de escrever...
►Dia fatídico...
Pela manhã...
Cara, olha pra mim! Eu já tenho duas décadas de vida (alguns diriam apenas), e tanta coisa me escapa na inércia dos dias. Há tanta coisa que eu costumava me debruçar sobre e que agora nem me vêm mais à mente. Ao mesmo tempo, meus pensamentos são mais sofisticados. Eu já fui tão romântica. Ideologicamente falando.
Não sei porque, eu perdi o tesão por alguns assuntos. Acho que me desiludi depois de enxergar a inutilidade que é a minha preocupação. Muitas coisas que eu queria mudar no mundo e que descobri que não iria conseguir tal milagre nunca. Simplesmente parei de pensar nessas coisas. Agora eu ocupo minha mente comigo mesma. Pode parecer meio egoísta, mas em algum ponto até chegar aqui, eu acabei percebendo que a única coisa que eu posso influenciar no mundo é a minha própria mente. Eu acabei me centrando demais em mim mesma.
Engraçada a contradição que isso provoca. Eu, a pessoa prestativa que larga a própria vida e os próprios desejos de lado para fazer os outros felizes, centrada demais em si mesma?
Mas eu nunca tive a ilusão de que o meu objetivo era ajudar as pessoas. Aquela famosa rase de calouro de psicologia. Eu acho que entrei para a psicologia inerte a tudo que estava acontecendo. Eu não pensei sobre isso... Simplesmente aconteceu. Acho que isso foi bom, porque não entrei no curso com expectativas ou pré-noções de nada. Eu fui criando a minha visão aos poucos. Percebi isso em algo que escrevi quando estava no segundo período... e nem faz tanto tempo, já pude ver diferenças gritantes no meu jeito de pensar e escrever.
Mas algo nisso tudo me incomoda. Parece que eu vou caminhando e tudo vai ficando no chão atrás de mim. Eu não carrego nada comigo na caminhada. E uma vez que eu estou de costas para as coisas que ficaram para trás, eu não penso mais nelas. Eu não consigo viver no passado, e muito menos no futuro. Meu tempo é o presente e só.
Muita gente luta para conseguir viver assim, mas não ter visão de passado e de futuro pode não ser tão bom assim também.
Isso me lembra uma conversão ótima que tive com o Theus outro dia. Me fez olhar para dentro. Eu sempre acredito que penso mais do que devia em tudo. Nem tudo. Na maior parte das vezes eu penso mais do que devia no que não devia pensar.
Essa minha falta de visibilidade de futuro e passado me irrita. Parece que não há movimento. Na verdade há, pois eu posso perceber ele quando encontro por exemplo algo que escrevi durante o segundo período.
Por isso eu preciso registrar as coisas que penso.
Até parece que eu tenho alguma disfunção que me impede de armazenar qualquer coisa na memória de longo prazo. A questão é que a coisas estão lá, mas eu só penso nelas nessas horas, quando leio por acaso algo que uma outra eu qualquer escreveu.
Percebi ontem que tudo que escrevo aqui está em primeira pessoa. Eu nunca escrevo sobre, sei lá, política (claro que não)!
Política é uma das áreas que me desiludiram. Atualmente tenho uma preguiça extrema de política.
Mas uma coisa é até bonita. Esse blog está cheio de fotografias. Como se cada texto meu fosse um momento estático ao qual eu nunca vou voltar (aqui estou eu sendo heraclitiana novamente).
É por isso que gosto tanto desse blog. Cheio de coisas que outras pessoas escreveram... mas sou eu afinal. Fui eu!
Nos últimos três, quatro dias, não estou conseguindo estudar direito. Não consigo me concentrar em nada. Em vez disso, o tempo todo me vem a vontade de escrever. Isso deve explicar o surto de posts de ultimamente...
►Melhor tomar vergonha na cara e ir estudar um pouco...
Não sei porque, eu perdi o tesão por alguns assuntos. Acho que me desiludi depois de enxergar a inutilidade que é a minha preocupação. Muitas coisas que eu queria mudar no mundo e que descobri que não iria conseguir tal milagre nunca. Simplesmente parei de pensar nessas coisas. Agora eu ocupo minha mente comigo mesma. Pode parecer meio egoísta, mas em algum ponto até chegar aqui, eu acabei percebendo que a única coisa que eu posso influenciar no mundo é a minha própria mente. Eu acabei me centrando demais em mim mesma.
Engraçada a contradição que isso provoca. Eu, a pessoa prestativa que larga a própria vida e os próprios desejos de lado para fazer os outros felizes, centrada demais em si mesma?
Mas eu nunca tive a ilusão de que o meu objetivo era ajudar as pessoas. Aquela famosa rase de calouro de psicologia. Eu acho que entrei para a psicologia inerte a tudo que estava acontecendo. Eu não pensei sobre isso... Simplesmente aconteceu. Acho que isso foi bom, porque não entrei no curso com expectativas ou pré-noções de nada. Eu fui criando a minha visão aos poucos. Percebi isso em algo que escrevi quando estava no segundo período... e nem faz tanto tempo, já pude ver diferenças gritantes no meu jeito de pensar e escrever.
Mas algo nisso tudo me incomoda. Parece que eu vou caminhando e tudo vai ficando no chão atrás de mim. Eu não carrego nada comigo na caminhada. E uma vez que eu estou de costas para as coisas que ficaram para trás, eu não penso mais nelas. Eu não consigo viver no passado, e muito menos no futuro. Meu tempo é o presente e só.
Muita gente luta para conseguir viver assim, mas não ter visão de passado e de futuro pode não ser tão bom assim também.
Isso me lembra uma conversão ótima que tive com o Theus outro dia. Me fez olhar para dentro. Eu sempre acredito que penso mais do que devia em tudo. Nem tudo. Na maior parte das vezes eu penso mais do que devia no que não devia pensar.
Essa minha falta de visibilidade de futuro e passado me irrita. Parece que não há movimento. Na verdade há, pois eu posso perceber ele quando encontro por exemplo algo que escrevi durante o segundo período.
Por isso eu preciso registrar as coisas que penso.
Até parece que eu tenho alguma disfunção que me impede de armazenar qualquer coisa na memória de longo prazo. A questão é que a coisas estão lá, mas eu só penso nelas nessas horas, quando leio por acaso algo que uma outra eu qualquer escreveu.
Percebi ontem que tudo que escrevo aqui está em primeira pessoa. Eu nunca escrevo sobre, sei lá, política (claro que não)!
Política é uma das áreas que me desiludiram. Atualmente tenho uma preguiça extrema de política.
Mas uma coisa é até bonita. Esse blog está cheio de fotografias. Como se cada texto meu fosse um momento estático ao qual eu nunca vou voltar (aqui estou eu sendo heraclitiana novamente).
É por isso que gosto tanto desse blog. Cheio de coisas que outras pessoas escreveram... mas sou eu afinal. Fui eu!
Nos últimos três, quatro dias, não estou conseguindo estudar direito. Não consigo me concentrar em nada. Em vez disso, o tempo todo me vem a vontade de escrever. Isso deve explicar o surto de posts de ultimamente...
►Melhor tomar vergonha na cara e ir estudar um pouco...
quinta-feira, 10 de abril de 2008
A minha ausência.
Sorriso interno pra sempre! Hoje eu (e minha irmã que foi quem viu) encontrei o Samuel! Andando avulsamente pelo Delrey com a Polly fofíssima! Isso me fez ficar alguns minutos incapaz de conter o sorriso. Será que eu sou bobona demais ou só um pouquinho?
Sabe aquelas pessoas (parafraseando o Fefs) que só por existirem já te fazem sentir uma certa alegria estranha? Pois é! Tio Samu!
Quem sabe por ele ter sido um dos melhores professores que eu já tive na vida, eu criei uma transferência fudida com ele! (problema com professores... Tio Samu, Hudson, Chiquinho... pessoas que eu queria colocar em uma prateleira no meu quarto!)
Depois disso senti saudades do colégio. Mais especificadamente das aulas do Samuel e do Hudson e da Tia Mal... Cássia e por que não Vitória? (ela também me divertia com o portifólio dela...).
Hoje tive uma idéia! Uma idéia que eu já tinha tido antes, mas me pareceu bem inovadora hoje.
Meu dia foi, como se diz, bom... Mas no final eu sinto que faltou alguma coisa. E não me pergunte o que, pois se eu soubesse estaria por aí me deliciando com tal cosa!
Acho que estive o dia inteiro flutuando acima do meu próprio corpo, observando tudo que acontecia, mas, de certa forma, nem ligando.
Descobrimos um problema... mas se dependesse de mim, a branca era perfeita!
Sempre quis morar em um lugar bonito. Beleza é como anestesia para mim. Me deixa confortável. O meu mundo é muito mais bonito que tranqüilo ou “ideal”.
Por isso, acho, que eu falo tanto em beleza. Qualquer argumento que eu for usar envolve estética de alguma forma. Aquela estética da beleza intencional.
Agora estou assistindo o que restou de “O Show de Truman”. Filme maravilhoso!
Claro que não assisti desde o inicio porque eu PRECISAVA ver Pushing Daisies! Meu novo seriado preferido.
Ainda estou suspensa. Durante o dia não consegui encontrar uma forma de descer novamente para o meu corpo. Agora acho que nem o quero mais. Para que? Posso ir para a cama e continuar sonhando.
Eu me preocupo com coisas bobas. Passei tanto tempo pensando em algo que nem merecia ser incomodado. As coisas simplesmente são o que são. E se algo se torna algo que não deveria, um dia ela se entorna.
Quem sabe eu esteja passando muito tempo sem fazer nada “produtivo”. Eu tenho esses dias de avulsidão... dias em que nada que esteja fora da minha cabeça faz sentido algum.
Egocentrismo divertido esse. Chego a desejar dias como esse em épocas muito agitadas. Acho que é por dias como esses que eu sou uma pessoa tão “tranquila”.
De qualquer forma, não importa.
A novidade não me moveu. Cutucou... mas eu sou mais eu!
►Há quanto tempo não comia comida chinesa! Devia repetir isso mais vezes!
Sabe aquelas pessoas (parafraseando o Fefs) que só por existirem já te fazem sentir uma certa alegria estranha? Pois é! Tio Samu!
Quem sabe por ele ter sido um dos melhores professores que eu já tive na vida, eu criei uma transferência fudida com ele! (problema com professores... Tio Samu, Hudson, Chiquinho... pessoas que eu queria colocar em uma prateleira no meu quarto!)
Depois disso senti saudades do colégio. Mais especificadamente das aulas do Samuel e do Hudson e da Tia Mal... Cássia e por que não Vitória? (ela também me divertia com o portifólio dela...).
Hoje tive uma idéia! Uma idéia que eu já tinha tido antes, mas me pareceu bem inovadora hoje.
Meu dia foi, como se diz, bom... Mas no final eu sinto que faltou alguma coisa. E não me pergunte o que, pois se eu soubesse estaria por aí me deliciando com tal cosa!
Acho que estive o dia inteiro flutuando acima do meu próprio corpo, observando tudo que acontecia, mas, de certa forma, nem ligando.
Descobrimos um problema... mas se dependesse de mim, a branca era perfeita!
Sempre quis morar em um lugar bonito. Beleza é como anestesia para mim. Me deixa confortável. O meu mundo é muito mais bonito que tranqüilo ou “ideal”.
Por isso, acho, que eu falo tanto em beleza. Qualquer argumento que eu for usar envolve estética de alguma forma. Aquela estética da beleza intencional.
Agora estou assistindo o que restou de “O Show de Truman”. Filme maravilhoso!
Claro que não assisti desde o inicio porque eu PRECISAVA ver Pushing Daisies! Meu novo seriado preferido.
Ainda estou suspensa. Durante o dia não consegui encontrar uma forma de descer novamente para o meu corpo. Agora acho que nem o quero mais. Para que? Posso ir para a cama e continuar sonhando.
Eu me preocupo com coisas bobas. Passei tanto tempo pensando em algo que nem merecia ser incomodado. As coisas simplesmente são o que são. E se algo se torna algo que não deveria, um dia ela se entorna.
Quem sabe eu esteja passando muito tempo sem fazer nada “produtivo”. Eu tenho esses dias de avulsidão... dias em que nada que esteja fora da minha cabeça faz sentido algum.
Egocentrismo divertido esse. Chego a desejar dias como esse em épocas muito agitadas. Acho que é por dias como esses que eu sou uma pessoa tão “tranquila”.
De qualquer forma, não importa.
A novidade não me moveu. Cutucou... mas eu sou mais eu!
►Há quanto tempo não comia comida chinesa! Devia repetir isso mais vezes!
Será que atoisse mata?
Manual básico de uso, funcionamento e manutenção para o usuário de Tia Pó:
1- Se ela estiver sendo simpática, é porque ela foi com a sua cara e quer ser sua amiga. Se o sentimento for recíproco, reforce o seu comportamento sendo simpático também.
2- Se ela está sendo simpática demais é porque, por algum motivo, a sua presença a intimida e ela está provavelmente querendo te impressionar.
3- Se ela for ingênua ou distraída, não se preocupe, estará funcionando normalmente.
4- Se ela disse coisas estranhas/idiotas, vide instrução n° 2.
5- Se ela for educada, mas o papo não render, é porque ela não gosta muito de você mas não sabe te dispensar por medo de ser grossa demais.
6- Se ela sorrir/ gargalhar, é porque ela achou graça mesmo (vale informar que isso não é raro)
7- Lembre-se de sempre carregar as baterias (uma hora diária de música + pelo menos um filme por semana)
IMPORTANTE:
Se você pedir um favor à Tia Pó, existe uma chance de 99% (vide instrução n° 5) de ela largar o que estiver fazendo e ajudar com prontidão.
ATENÇÃO
NUNCA chame a Tia Pó de “princesa”! Ela provavelmente não vai te matar por isso, apenas lançar um olhar desdenhoso. Mas se você presa o seu carinho e consideração, vai perdê-los instantaneamente ao cometer esse terrível erro.
Divirta-se com a sua Pó. Mas cuidado: use com moderação... essas coisas viciam!
►Diretamente do meu novo notebook!
1- Se ela estiver sendo simpática, é porque ela foi com a sua cara e quer ser sua amiga. Se o sentimento for recíproco, reforce o seu comportamento sendo simpático também.
2- Se ela está sendo simpática demais é porque, por algum motivo, a sua presença a intimida e ela está provavelmente querendo te impressionar.
3- Se ela for ingênua ou distraída, não se preocupe, estará funcionando normalmente.
4- Se ela disse coisas estranhas/idiotas, vide instrução n° 2.
5- Se ela for educada, mas o papo não render, é porque ela não gosta muito de você mas não sabe te dispensar por medo de ser grossa demais.
6- Se ela sorrir/ gargalhar, é porque ela achou graça mesmo (vale informar que isso não é raro)
7- Lembre-se de sempre carregar as baterias (uma hora diária de música + pelo menos um filme por semana)
IMPORTANTE:
Se você pedir um favor à Tia Pó, existe uma chance de 99% (vide instrução n° 5) de ela largar o que estiver fazendo e ajudar com prontidão.
ATENÇÃO
NUNCA chame a Tia Pó de “princesa”! Ela provavelmente não vai te matar por isso, apenas lançar um olhar desdenhoso. Mas se você presa o seu carinho e consideração, vai perdê-los instantaneamente ao cometer esse terrível erro.
Divirta-se com a sua Pó. Mas cuidado: use com moderação... essas coisas viciam!
►Diretamente do meu novo notebook!
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Pois é...
Pois é. Agora é hora de botar o pé no chão e parar de fantasiar tanto. Algumas coisas do meu mundo feliz de mentira não vão se tornar verdades, sejamos realistas. Não porque elas não poderiam, mas porque eu tenho que aceitar o fato de que nem tudo vai ser do jeito que eu quero que seja.
Quem sabe eu esteja investindo todo o meu pensamento em algo que dele nunca vai sair.
E não vai ser bem melhor se o que eu quero que aconteça, acontecer de surpresa? Como se eu achasse uma nota de cinqüenta num bolso de uma jaqueta qualquer... se eu esconder a nota lá antes só para achar depois, perde toda a graça!
A questão é que eu já estava com tantas saudades de produzir esse tipo de fantasias loucas...
Eu reparei hoje de manha que a minha paranóia voluntária mudou de direção. Achei isso ótimo na hora. Finalmente um ponto final em uma historia muito, mas muito longa. Mas isso pode ser muito perigoso por outro lado. Eu não quero pular de cabeça no rio para descobrir que eu não sabia nadar e morrer afogada.
Já sei que me afogar parece ser um dos meus passa-tempos preferidos, apesar de saber muito bem a “teoria da natação”. Uma droga essa minha asma... sempre me fazendo morrer afogada.
Mas apesar de toda essa racionalidade forçada que eu aprendi a ter com experiências desagradáveis, não posso ignorar aquele sentimento de euforia que é se deixar levar pelo rio abaixo (eu e o Tomaz estamos em busca de adrenalina esses dias! Acho que vou participar em uma das aulas dele de improvisação no teatro!)
Oh mon dieu! Estou metaforizando novamente. Já não fazia isso há algum tempo (risos histéricos).
Bem, paralelamente, o meu computador continua tão morto quanto antes, e olha que ele estava bastante morto... mas agora (neste momentos mesmo) estou dando vida ao meu novo notebook!
Infelizmente, os meus arquivos e meus 28 Gb de músicas ainda estão inacessíveis. Mas vou comprar um adaptador para continuar usando o meu antigo HD. Viva a inovação!
Falando em inovação, tudo indica que vamos nos mudar novamente! E diferentemente do que se espera, eu ADORO mudança! Tomara que não demore muito, e tomara que mudemos para um lugar bacana... (probabilidade alta para Caiçara, Gutierres ou Nova Suíça!).
E as quartas-feiras continuam um pouco apáticas. Pelo jeito, João e Coacci não vão mais aparecer na quarta. Ale do fato de todo mundo estar cheio de matérias e aulas avulsas nesse dia. Mas nem todos concordam em passar a nossa assembléia geral semanal (vulgo almoço em grupo) para quinta-feira. Será este o fim das Nicest Bibas in Town? NUNCA! O espírito das NBs é eterno e o show deve continuar! Protesto revoltado da Mãma! (me sinto tão black bitch quando me auto-intitulo Mãma!)
Moral de fim de dia para mim mesma em dias futuros: VAI COM CALMA MINHA FILHA!
Olhando para mim de fora: Eu sei que às vezes eu devo parecer prepotente e irritantemente repetitiva... mas são consequencias da impolgação do momento. Na verdade eu sou uma pessoa bem bacana e cheia de incertesas sobre si mesma... A minha prepotencia é uma tentativa exacerbada de me mostrar confiante.
E como diria o famoso filosofo: “WHAT THE HELL IS THAT?!”
P.s.: Eu nao sou escritora, eu nao sou artista, eu nao sou intelectual, eu nao sou ruiva... sou apenas metida a tudo isso!
►Pois é... eu tremi, eu engasguei e tudo mais... Interessante!
Quem sabe eu esteja investindo todo o meu pensamento em algo que dele nunca vai sair.
E não vai ser bem melhor se o que eu quero que aconteça, acontecer de surpresa? Como se eu achasse uma nota de cinqüenta num bolso de uma jaqueta qualquer... se eu esconder a nota lá antes só para achar depois, perde toda a graça!
A questão é que eu já estava com tantas saudades de produzir esse tipo de fantasias loucas...
Eu reparei hoje de manha que a minha paranóia voluntária mudou de direção. Achei isso ótimo na hora. Finalmente um ponto final em uma historia muito, mas muito longa. Mas isso pode ser muito perigoso por outro lado. Eu não quero pular de cabeça no rio para descobrir que eu não sabia nadar e morrer afogada.
Já sei que me afogar parece ser um dos meus passa-tempos preferidos, apesar de saber muito bem a “teoria da natação”. Uma droga essa minha asma... sempre me fazendo morrer afogada.
Mas apesar de toda essa racionalidade forçada que eu aprendi a ter com experiências desagradáveis, não posso ignorar aquele sentimento de euforia que é se deixar levar pelo rio abaixo (eu e o Tomaz estamos em busca de adrenalina esses dias! Acho que vou participar em uma das aulas dele de improvisação no teatro!)
Oh mon dieu! Estou metaforizando novamente. Já não fazia isso há algum tempo (risos histéricos).
Bem, paralelamente, o meu computador continua tão morto quanto antes, e olha que ele estava bastante morto... mas agora (neste momentos mesmo) estou dando vida ao meu novo notebook!
Infelizmente, os meus arquivos e meus 28 Gb de músicas ainda estão inacessíveis. Mas vou comprar um adaptador para continuar usando o meu antigo HD. Viva a inovação!
Falando em inovação, tudo indica que vamos nos mudar novamente! E diferentemente do que se espera, eu ADORO mudança! Tomara que não demore muito, e tomara que mudemos para um lugar bacana... (probabilidade alta para Caiçara, Gutierres ou Nova Suíça!).
E as quartas-feiras continuam um pouco apáticas. Pelo jeito, João e Coacci não vão mais aparecer na quarta. Ale do fato de todo mundo estar cheio de matérias e aulas avulsas nesse dia. Mas nem todos concordam em passar a nossa assembléia geral semanal (vulgo almoço em grupo) para quinta-feira. Será este o fim das Nicest Bibas in Town? NUNCA! O espírito das NBs é eterno e o show deve continuar! Protesto revoltado da Mãma! (me sinto tão black bitch quando me auto-intitulo Mãma!)
Moral de fim de dia para mim mesma em dias futuros: VAI COM CALMA MINHA FILHA!
Olhando para mim de fora: Eu sei que às vezes eu devo parecer prepotente e irritantemente repetitiva... mas são consequencias da impolgação do momento. Na verdade eu sou uma pessoa bem bacana e cheia de incertesas sobre si mesma... A minha prepotencia é uma tentativa exacerbada de me mostrar confiante.
E como diria o famoso filosofo: “WHAT THE HELL IS THAT?!”
P.s.: Eu nao sou escritora, eu nao sou artista, eu nao sou intelectual, eu nao sou ruiva... sou apenas metida a tudo isso!
►Pois é... eu tremi, eu engasguei e tudo mais... Interessante!
terça-feira, 8 de abril de 2008
Ode a mim mesma
Oh my goooood!
Passei na desgraça do exame de direção!!!!
Enfim!
Isso fez a minha semana toda! Se ontem eu já estava de bom humor, pelo resto da semana eu vou estar terrivelmente chata de tão saltitante!!!
Obrigada a Amélie lês Crayons, que me deu motivo para ficar calma. Quando eu digo que música é o que move o mundo ninguém leva a sério!
E tenho dito!
Há!
Espaço para divagações que me vêm durante caminhadas aleatórias:
Será que é?
Ou será que foi?
Já não foi?
Seja que foi!
Seja então que será!
Foi o que foi, e não mais é.
Tomara que fosse.
Mas seria, então, que será?
Se depender de mim, já é!
Seja que ser, seja que seja!
(na esquina, olhando para o nada, pensando em qualquer bobagem super importante)
►Eu no centro do mundo!
Passei na desgraça do exame de direção!!!!
Enfim!
Isso fez a minha semana toda! Se ontem eu já estava de bom humor, pelo resto da semana eu vou estar terrivelmente chata de tão saltitante!!!
Obrigada a Amélie lês Crayons, que me deu motivo para ficar calma. Quando eu digo que música é o que move o mundo ninguém leva a sério!
E tenho dito!
Há!
Espaço para divagações que me vêm durante caminhadas aleatórias:
Será que é?
Ou será que foi?
Já não foi?
Seja que foi!
Seja então que será!
Foi o que foi, e não mais é.
Tomara que fosse.
Mas seria, então, que será?
Se depender de mim, já é!
Seja que ser, seja que seja!
(na esquina, olhando para o nada, pensando em qualquer bobagem super importante)
►Eu no centro do mundo!
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Possível preferido
Dear Prudence... wont you come out to play?
Hoje o dia acordou sorrindo.
Fui eu quem acordou completamente monga…
Até esqueci de me vestir de preto. Simplesmente vesti a primeira roupa que a minha mão direita alcançou no escuro. Nem sei como eu consigo fazer o que devo fazer às cinco e meia da manhã. Devo parecer uma múmia de fora.
Adoro os momentos avulsos do dia, ouvindo musica dentro do ônibus. Quem sabe seja essa a única qualidade de se andar de ônibus. Quem sabe depois do meu exame amanha, eu não precise mais disso, mas não vai ser por isso que eu vou parar de ouvir música no meu caminho para qualquer lugar.
Passei mais da metade do dia fantasiando. Eu idealizo demais às vezes. Mas me divirto viajando dentro de mim mesma.
Às vezes eu viajo fora de mim também.
Coisas incomuns: eu me pressionando para ir bem em uma prova... tipo, como assim?; hoje quase não pensei no meu exame amanha... isso foi bom; meia gripe... isso foi novidade!
Meus pensamentos estão breves esses dias. Geralmente tenho que escrever páginas para sentir que expressei tudo que queria.
Quem sabe eu tenha aprendido alguma coisa.
Anyway, I miss Wednesdays! Precisamos de um dia ideal!
Claro que ainda vamos chamá-lo de quarta-feira!
____________________________________________________
La Garde-robe d'Elizabeth
Amélie Les Crayons
Elizabeth devant sa garde-robe
A 7h32 s’arrache les ch’veux
Elizabeth devant sa garde-robe
Sait jamais ce qu’elle veut
Elle a trop d’pulls, de ch’mises et de culottes
De chaussettes, de chaussures et de frocs
De manteaux de nus-dos, de débardeurs
De robe et de tailleurs
De foulards, de maillots, de jambières…
Elizabeth désespère…
Elle sent ses jambes qui se dérobent
A 8h07, elle se couche par terre
Elizabeth devant sa garde-robe
Les bras en croix le regard en l’air
Elle vient d’entendre la météo
Qui lui dit ni froid ni chaud
Aujourd’hui ce sera mitigé
Décidément elle n’est pas aidée
Elizabeth devant sa garde-robe
A 8h25, se ressaisit
Elizabeth devant sa garde-robe
Décide de s’habiller en gris
Mais elle a trop d’pulls, de ch’mises et de culottes grises
De chaussettes, de chaussures et de frocs gris
De manteaux de nus-dos, de débardeurs
De robe et de tailleurs grisDe foulards, de maillots, de jambières grises…
Elizabeth crise…
Elizabeth devant sa garde-robe
A 8h43 a le choix
Elizabeth devant sa garde-robe
Entre un pantalon et une jupe à pois
Elle préfère bien la jupe mais si elle prend froid
Avec un gilet, ben ! Pourquoi pas ?
C’est seulement à 9h23
Qu’elle est prête elle a mis des bas
Elizabeth devant l’miroir de la commode
A 9h32 n’en croit pas ses yeux
Elizabeth devant l’miroir de la commode
Voit une tache sur son gilet bleu
Elle enlève son gilet, sa jupe et ses bas
Avec autre chose ça irait pas
Elle met l’pantalon gris qui l’attendait là
Plus que le haut, après c’est promis, elle y va
Mais elle a trop d’pulls, de ch’mises et de cols V
De grandes manches, de bretelles et de cols roulés
De bodys, de nus-dos, de débardeurs
De châles et de tailleurs
De capes, de vestes, d’anorak…
Elizabeth craque…
Elizabeth devant sa garde-robe
A 9h50 ne sait plus quoi faire
Elizabeth devant sa garde-robe
Ne retrouve plus son chemisier vert
Elle est sûre qu’il est propre elle l’a lavé hier
Un cadeau de sa belle-mère
Et elle cherche, fouille, et puis, hop !
Elle le trouve en boule sous une pile d’affaires
Elizabeth devant sa garde-robe
A 10h est en train de repasser
Elizabeth devant sa garde-robe
Son joli chemisier
La radio allumée elle entend
Les infos de 10h annoncées
Là Elizabeth est vraiment
En retard, son car elle l’a loupé
Elle lâche son fer, son chemisier
Elle attrape les yeux fermés
Un survêtement, des basket, un tablier
Et sort de chez elle tout mal fagotée.
____________________________________________________
Música liiiiiiiiiiiiiinda!
►Começando?
Hoje o dia acordou sorrindo.
Fui eu quem acordou completamente monga…
Até esqueci de me vestir de preto. Simplesmente vesti a primeira roupa que a minha mão direita alcançou no escuro. Nem sei como eu consigo fazer o que devo fazer às cinco e meia da manhã. Devo parecer uma múmia de fora.
Adoro os momentos avulsos do dia, ouvindo musica dentro do ônibus. Quem sabe seja essa a única qualidade de se andar de ônibus. Quem sabe depois do meu exame amanha, eu não precise mais disso, mas não vai ser por isso que eu vou parar de ouvir música no meu caminho para qualquer lugar.
Passei mais da metade do dia fantasiando. Eu idealizo demais às vezes. Mas me divirto viajando dentro de mim mesma.
Às vezes eu viajo fora de mim também.
Coisas incomuns: eu me pressionando para ir bem em uma prova... tipo, como assim?; hoje quase não pensei no meu exame amanha... isso foi bom; meia gripe... isso foi novidade!
Meus pensamentos estão breves esses dias. Geralmente tenho que escrever páginas para sentir que expressei tudo que queria.
Quem sabe eu tenha aprendido alguma coisa.
Anyway, I miss Wednesdays! Precisamos de um dia ideal!
Claro que ainda vamos chamá-lo de quarta-feira!
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La Garde-robe d'Elizabeth
Amélie Les Crayons
Elizabeth devant sa garde-robe
A 7h32 s’arrache les ch’veux
Elizabeth devant sa garde-robe
Sait jamais ce qu’elle veut
Elle a trop d’pulls, de ch’mises et de culottes
De chaussettes, de chaussures et de frocs
De manteaux de nus-dos, de débardeurs
De robe et de tailleurs
De foulards, de maillots, de jambières…
Elizabeth désespère…
Elle sent ses jambes qui se dérobent
A 8h07, elle se couche par terre
Elizabeth devant sa garde-robe
Les bras en croix le regard en l’air
Elle vient d’entendre la météo
Qui lui dit ni froid ni chaud
Aujourd’hui ce sera mitigé
Décidément elle n’est pas aidée
Elizabeth devant sa garde-robe
A 8h25, se ressaisit
Elizabeth devant sa garde-robe
Décide de s’habiller en gris
Mais elle a trop d’pulls, de ch’mises et de culottes grises
De chaussettes, de chaussures et de frocs gris
De manteaux de nus-dos, de débardeurs
De robe et de tailleurs grisDe foulards, de maillots, de jambières grises…
Elizabeth crise…
Elizabeth devant sa garde-robe
A 8h43 a le choix
Elizabeth devant sa garde-robe
Entre un pantalon et une jupe à pois
Elle préfère bien la jupe mais si elle prend froid
Avec un gilet, ben ! Pourquoi pas ?
C’est seulement à 9h23
Qu’elle est prête elle a mis des bas
Elizabeth devant l’miroir de la commode
A 9h32 n’en croit pas ses yeux
Elizabeth devant l’miroir de la commode
Voit une tache sur son gilet bleu
Elle enlève son gilet, sa jupe et ses bas
Avec autre chose ça irait pas
Elle met l’pantalon gris qui l’attendait là
Plus que le haut, après c’est promis, elle y va
Mais elle a trop d’pulls, de ch’mises et de cols V
De grandes manches, de bretelles et de cols roulés
De bodys, de nus-dos, de débardeurs
De châles et de tailleurs
De capes, de vestes, d’anorak…
Elizabeth craque…
Elizabeth devant sa garde-robe
A 9h50 ne sait plus quoi faire
Elizabeth devant sa garde-robe
Ne retrouve plus son chemisier vert
Elle est sûre qu’il est propre elle l’a lavé hier
Un cadeau de sa belle-mère
Et elle cherche, fouille, et puis, hop !
Elle le trouve en boule sous une pile d’affaires
Elizabeth devant sa garde-robe
A 10h est en train de repasser
Elizabeth devant sa garde-robe
Son joli chemisier
La radio allumée elle entend
Les infos de 10h annoncées
Là Elizabeth est vraiment
En retard, son car elle l’a loupé
Elle lâche son fer, son chemisier
Elle attrape les yeux fermés
Un survêtement, des basket, un tablier
Et sort de chez elle tout mal fagotée.
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Música liiiiiiiiiiiiiinda!
►Começando?
domingo, 6 de abril de 2008
Super vida acadêmica
Oh my god, oh my god, oh my god!
Fiquei com medo agora! Chego a me sentir uma ignorantezinha qualquer assim…
Ah, eu quero uma vida bonitinha. Quero que quando eu estiver beeeeeem lá na frente e olhar para trás, vou pensar quer pessoas no meio da graduação vão ler o meu currículo e sentir a mesma coisa que eu estou sentindo agora.
Será que isso vai acontecer? Se for seguir pela minha falta de vínculo com as coisas, vou acabar dispersa demais. Mas imagina que legal vai ficar o meu currículo aos trinta e tantos anos... Três graduações, mestrado e doutorado, várias outras atividades bacanas!
Isso me fez ter vontade de investir na minha vida acadêmica. Já estou me vendo dando aulas para graduação! Ai ai... meu futuro vai ser lindo!
Espero que até lá, os outros departamentos da minha vida estejam bem resolvidos também!
►Atrasada com leitura, três textos que vou gostar de ler mais cinco textos que vou detestar, mas pelo menos recuperei as horas de sono atrasado.
Fiquei com medo agora! Chego a me sentir uma ignorantezinha qualquer assim…
Ah, eu quero uma vida bonitinha. Quero que quando eu estiver beeeeeem lá na frente e olhar para trás, vou pensar quer pessoas no meio da graduação vão ler o meu currículo e sentir a mesma coisa que eu estou sentindo agora.
Será que isso vai acontecer? Se for seguir pela minha falta de vínculo com as coisas, vou acabar dispersa demais. Mas imagina que legal vai ficar o meu currículo aos trinta e tantos anos... Três graduações, mestrado e doutorado, várias outras atividades bacanas!
Isso me fez ter vontade de investir na minha vida acadêmica. Já estou me vendo dando aulas para graduação! Ai ai... meu futuro vai ser lindo!
Espero que até lá, os outros departamentos da minha vida estejam bem resolvidos também!
►Atrasada com leitura, três textos que vou gostar de ler mais cinco textos que vou detestar, mas pelo menos recuperei as horas de sono atrasado.
sábado, 5 de abril de 2008
Agora nem existe...
É, o meu humor melhorou um pouco de ontem para hoje. Mas eu ainda estou tendo alguns ataques de idiotice esporadicamente. Às vezes eu me sinto tão babaca.
A gripe ainda está firme e forte, resistindo bravamente!
Hoje super tinha um programa legal para ir depois da aula de francês...mas com a gripe e com a montanha virtual de coisas que preciso estudar até segunda-feira (e ainda considerando o fato de que amanha vou na casa da Lubila para dar parabéns pra ela), estou começando a sentir uma forte tendência a voltar direto para casa hoje.
Ontem à noite tentei ler uns textos interessantes que preciso ler, mas o cansaço estava grande demais pra isso.
E graças aos momentos butequísticos de ontem, estou rouca!
Ah, mas ontem eu fiquei bem mais felizinha.
Só que agora estou num clima avulso. Só esperando a semana que vem chegar.
Ontem (durante a aula de Personalidade) comecei a escrever a minha auto-biografia. E o mais avulso foi que o professor nos pediu para escrever essa auto-biografia. Adoro essa avulsidão dele, mas parece que muita gente na minha sala detesta. Enfim, passei a aula toda escrevendo (uma hora e quarenta minutos) e só consegui chegar até a minha oitava série (resumindo muita coisa, é claro!). Eu passo bastante tempo me preocupando com a estética do meu caderno. Quem sabe por isso eu não terminei de escrever. Me espantei até quando vi que agora eu realmente escrevo no meu caderno. Eu anoto matérias nele! Isso é muito surpreendente vindo de mim! O meu caderno do primeiro período não tem absolutamente NADA! Só uns desenhos feios e rabiscos. Mas enfim, tive momentos divertidos listando as coisas importantes que aconteceram na minha vida até a oitava série. Depois vou terminar de escrever. Da oitava pra frente vai ocupar mais papel do que o que já ocupei até agora!
E bla bla bla...
Hora de resolver a vida, ir para aula de francês!
►Três alvos, e nenhuma esperança. Mas sonhos, tenho de sobra...
A gripe ainda está firme e forte, resistindo bravamente!
Hoje super tinha um programa legal para ir depois da aula de francês...mas com a gripe e com a montanha virtual de coisas que preciso estudar até segunda-feira (e ainda considerando o fato de que amanha vou na casa da Lubila para dar parabéns pra ela), estou começando a sentir uma forte tendência a voltar direto para casa hoje.
Ontem à noite tentei ler uns textos interessantes que preciso ler, mas o cansaço estava grande demais pra isso.
E graças aos momentos butequísticos de ontem, estou rouca!
Ah, mas ontem eu fiquei bem mais felizinha.
Só que agora estou num clima avulso. Só esperando a semana que vem chegar.
Ontem (durante a aula de Personalidade) comecei a escrever a minha auto-biografia. E o mais avulso foi que o professor nos pediu para escrever essa auto-biografia. Adoro essa avulsidão dele, mas parece que muita gente na minha sala detesta. Enfim, passei a aula toda escrevendo (uma hora e quarenta minutos) e só consegui chegar até a minha oitava série (resumindo muita coisa, é claro!). Eu passo bastante tempo me preocupando com a estética do meu caderno. Quem sabe por isso eu não terminei de escrever. Me espantei até quando vi que agora eu realmente escrevo no meu caderno. Eu anoto matérias nele! Isso é muito surpreendente vindo de mim! O meu caderno do primeiro período não tem absolutamente NADA! Só uns desenhos feios e rabiscos. Mas enfim, tive momentos divertidos listando as coisas importantes que aconteceram na minha vida até a oitava série. Depois vou terminar de escrever. Da oitava pra frente vai ocupar mais papel do que o que já ocupei até agora!
E bla bla bla...
Hora de resolver a vida, ir para aula de francês!
►Três alvos, e nenhuma esperança. Mas sonhos, tenho de sobra...
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Enquanto isso, no lustre do castelo...
Tem aquelas coisas paralelas que nao interferem necessariamente no fluxo natural da minha vida.
Estou começando a achar que algumas coisas realmente me fazem falta.
Eu não estou vinte e quatro horas por dia pensando nelas, mas já estou achando que estou pensando demais.
Um monte de perguntas são inevitáveis (apesar de eu querer muito evitá-las).
E além dessa falta estou gripada, estou cansada, estou MUITO gripada, estou em constante dor de cabeça, estou atrasada com (alguns) estudos e estou realmente muito gripada!
Meus últimos dias têm sido bons, mas eu tirei hoje para ficar reclamona. Porque todo mundo tem direito de ter um dia para reclamar da vida! Eu podia tanto ficar em casa hoje dormindo. Mas ao mesmo tempo eu quero MUITO ir à aula!
É claro que ir à aula vai ganhar.
Agora é hora de insistir na área empacada da minha vida.
Pelo menos tive a chance de passar algumas horas fazendo algo que eu gosto e que me desestressa.
Eu quero um lugar que esteja disponível e me esperando.
►E pra que mais que isso?
Eu não estou vinte e quatro horas por dia pensando nelas, mas já estou achando que estou pensando demais.
Um monte de perguntas são inevitáveis (apesar de eu querer muito evitá-las).
E além dessa falta estou gripada, estou cansada, estou MUITO gripada, estou em constante dor de cabeça, estou atrasada com (alguns) estudos e estou realmente muito gripada!
Meus últimos dias têm sido bons, mas eu tirei hoje para ficar reclamona. Porque todo mundo tem direito de ter um dia para reclamar da vida! Eu podia tanto ficar em casa hoje dormindo. Mas ao mesmo tempo eu quero MUITO ir à aula!
É claro que ir à aula vai ganhar.
Agora é hora de insistir na área empacada da minha vida.
Pelo menos tive a chance de passar algumas horas fazendo algo que eu gosto e que me desestressa.
Eu quero um lugar que esteja disponível e me esperando.
►E pra que mais que isso?
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Esperando semana que vem.
Ê, laiá!
Cansaço é apelido!
Nunca tive tanta coisa para pensar/resolver ao mesmo tempo. Acho que o que está realmente me quebrando são as aulas de manhã cedo na filosofia. Mas não seja por isso! Fora de questão abrir mão das minhas matérias eletivas super bacanas! O jeito é aprender a lidar com essa chuva de coisas em cima de mim.
Mas como era de se esperar, meu stress não se manifesta em nervosismo e irritação. Eu fico cansada e meu sistema imunológico fica preguiçoso. Resultado: estou gripada de com força! Acabei de tomar duas Neusas (e eu não sou de tomar remédio até a dor ficar INSUPORTÁVEL).
Ontem fui ao cinema super sozinha. Achei hilário porque terça à tarde, cinema não enche. Principalmente ser for o Usina. Eu assisti filme (sim, Across the Universe, porque esse filme merece que eu gaste dinheiro com ele!) com mais umas 3 pessoas, no máximo! Eu aproveito essas experiências avulsas para observar coisas estranhas que as pessoas fazem naturalmente. Na maioria das vezes acabo percebendo coisas estranhas que eu mesma faço naturalmente. Eu estou com essa nova mania de paranóia voluntária.
Ontem estava revirando o meu armário (aquela parte em que eu quase nunca mecho por estar alto demais)... encontrei os meus antigos cadernos, da época do primeiro ano, oitava série. Da época em que eu começava uma nova estória viajada a cada cinco minutos e nunca passava da terceira pagina na mesma trama. Fiquei horas lendo essas coisas que costumava escrever. E poxa, eu escrevia até bem, comparado com o que eu acreditava na época. Claro que eu tinha alguns vícios ridículos. Mas eu ainda devo ter alguns e nem perceber.
O cumulo da nostalgia foi encontrar bilhetinhos que eu e Bebeth trocávamos durante as aulas do primeiro ano falando sobre o Elfo. Meus desenhos antigos (e o mais legal é reparar na evolução do meu traço e da minha capacidade de desenhar corpos proporcionais). Encontrei outras coisas escritas que nem me lembrava de ter escrito. Coisas que eu escrevia para mim mesma durante aulas quando não estava concentrada no assunto.eu começava a discutir as minhas preocupações com o meu caderno para chegar a conclusões. Agora percebo o quão ridículas eram as minhas conclusões. Eu era tão bobinha... mas acredito que em dois anos vou ler esse blog e pensar na mesma coisa.
E semana que vem (além do meu segundo exame de direção, e que eu passe nesse) estréia Pushing Daisies na Warner Channel! (*___*). Pressinto a chegada de mais um seriado mais melhor de preferido! Porque esse programa vai ser GENIAL!
►Usemos mais a segunda pessoa! Chama teus amigos de “Vós”!
Cansaço é apelido!
Nunca tive tanta coisa para pensar/resolver ao mesmo tempo. Acho que o que está realmente me quebrando são as aulas de manhã cedo na filosofia. Mas não seja por isso! Fora de questão abrir mão das minhas matérias eletivas super bacanas! O jeito é aprender a lidar com essa chuva de coisas em cima de mim.
Mas como era de se esperar, meu stress não se manifesta em nervosismo e irritação. Eu fico cansada e meu sistema imunológico fica preguiçoso. Resultado: estou gripada de com força! Acabei de tomar duas Neusas (e eu não sou de tomar remédio até a dor ficar INSUPORTÁVEL).
Ontem fui ao cinema super sozinha. Achei hilário porque terça à tarde, cinema não enche. Principalmente ser for o Usina. Eu assisti filme (sim, Across the Universe, porque esse filme merece que eu gaste dinheiro com ele!) com mais umas 3 pessoas, no máximo! Eu aproveito essas experiências avulsas para observar coisas estranhas que as pessoas fazem naturalmente. Na maioria das vezes acabo percebendo coisas estranhas que eu mesma faço naturalmente. Eu estou com essa nova mania de paranóia voluntária.
Ontem estava revirando o meu armário (aquela parte em que eu quase nunca mecho por estar alto demais)... encontrei os meus antigos cadernos, da época do primeiro ano, oitava série. Da época em que eu começava uma nova estória viajada a cada cinco minutos e nunca passava da terceira pagina na mesma trama. Fiquei horas lendo essas coisas que costumava escrever. E poxa, eu escrevia até bem, comparado com o que eu acreditava na época. Claro que eu tinha alguns vícios ridículos. Mas eu ainda devo ter alguns e nem perceber.
O cumulo da nostalgia foi encontrar bilhetinhos que eu e Bebeth trocávamos durante as aulas do primeiro ano falando sobre o Elfo. Meus desenhos antigos (e o mais legal é reparar na evolução do meu traço e da minha capacidade de desenhar corpos proporcionais). Encontrei outras coisas escritas que nem me lembrava de ter escrito. Coisas que eu escrevia para mim mesma durante aulas quando não estava concentrada no assunto.eu começava a discutir as minhas preocupações com o meu caderno para chegar a conclusões. Agora percebo o quão ridículas eram as minhas conclusões. Eu era tão bobinha... mas acredito que em dois anos vou ler esse blog e pensar na mesma coisa.
E semana que vem (além do meu segundo exame de direção, e que eu passe nesse) estréia Pushing Daisies na Warner Channel! (*___*). Pressinto a chegada de mais um seriado mais melhor de preferido! Porque esse programa vai ser GENIAL!
►Usemos mais a segunda pessoa! Chama teus amigos de “Vós”!
terça-feira, 1 de abril de 2008
Amanda Palmer e-mailed me!
Of course, I e-mailed her first xD...
_____________________________________________________________
Re: My FanArt
De: Amanda Palmer
Enviada:
segunda-feira, 31 de março de 2008 3:14:37
Para:
Paula Sampaio (paulatpo@hotmail.com)
thank you !!!!!
this is beautiful.
we'll post it on the website!
love
amanda
................................................................................
www.myspace.com/whokilledamandapalmer
On Mar 30, 2008, at 7:51 AM, Paula Sampaio wrote:
Hey Guys!
Here is my Dresden Dolls FanArt!
Hope you enjoy it!
I love your work!
____________________________________________________________
►Coisas de fã babaca... nunca vou deletar esse e-mail! *_*
_____________________________________________________________
Re: My FanArt
De: Amanda Palmer
Enviada:
segunda-feira, 31 de março de 2008 3:14:37
Para:
Paula Sampaio (paulatpo@hotmail.com)
thank you !!!!!
this is beautiful.
we'll post it on the website!
love
amanda
................................................................................
www.myspace.com/whokilledamandapalmer
On Mar 30, 2008, at 7:51 AM, Paula Sampaio wrote:
Hey Guys!
Here is my Dresden Dolls FanArt!
Hope you enjoy it!
I love your work!
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►Coisas de fã babaca... nunca vou deletar esse e-mail! *_*
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