segunda-feira, 29 de junho de 2009

Sundae, bluddy sundae!

Music is back. It comes with water sometimes. Right now, I can feel some kind of pointed edge and bright colors mixing like fluid in the air. Than it changes to something dry… like jumping on sand. Like screaming in silence. Suddenly my body is no longer still. I feel the flow inside my chest, like eating something hot and with a soft taste of salt and… cream, some kind of.
As the songs change, my mind gets carried on. I missed the feeling.
Meanwhile, my paper is incomplete here and I am listening to the songs with closed eyes. How irresponsible am I?

Today I feel a little twisted. My therapy is getting on my nerves… maybe because I keep doing the same old crap over and over again. But I guess that’s the most human part of me (or maybe not).
The semester is almost over now. Just one more paper to go (this one that I should be doing now), and things at work are heading to the end also. The responsibilities ease a little bit, but I’m still with a lot in my mind to worry about. Well, that’s me, right?
Just heard (or read) some irritating news. But, like always, I’m gonna have to chose here. I even think that the choice is already made.
Still having to live with uncomfortable thoughts and wishes. Whatever.
What matters right now is just the song playing. Seriously, do watch Elizabethtown if you haven’t yet!



►Little noises are the most disturbing ones!

sábado, 27 de junho de 2009

Burrices

Tudo para não ter que começar o que deve ser feito. Deve ser esse o lema de tudo no mundo.
A vida continua sempre graciosamente idêntica ao de sempre. Às vezes até parece que uma coisinha pode mudar completamente o curso das coisas, mas os pequenos cursos trocados e bifurcações só servem para nos distrair do fato de que vista de longe, a vida é um trilho circular de trenzinho Fisher Price. Que metáfora mais interessante...
Hoje eu me sinto uma garota polilingue, com algum conhecimento (o suficiente para se ter consciência de que ele não é suficiente), com algum estilo, com muito bom gosto, sem muitas estruturas para guiar qualquer coisa... cheia de incômodos e feita basicamente de expressões faciais. Acho que estou para sempre destinada a pegar só no tranco. Acho que eu escrevo muito sobre música e os seus efeitos em mim. Eu acho que se eu sou especialista em alguma coisa, essa coisa é fugir. Mas também acho que eu tenho todo aquele potencial que ele me disse que eu tenho. Mas calmaria? Não existe.
Outro dia eu parei para pensar no que estou fazendo. E caiu a ficha de que eu já tenho uma profissão, como dizem por aí. Legal foi descobrir a novidade óbvia: eu ADORO ser professora. Uma das maiores surpresas da minha existência. Mas eu ainda sei bem que de longe, é tudo só um trenzinho circulando.
Bem, é hora da vergonha na cara né? Que tal encarar o trabalho e junto com ele a possibilidade de que você não saiba bulhufas do que está falando e que o trabalho fique uma bosta e que eu me envergonhe na frente dos meus colegas de grupo que parecem ser tão mais inteligentes que eu. Pelo menos não vai ser a primeira ou ultima vez na vida que eu vou me arriscar nesse campo.
Na é que eu sou burra... é só que eu sou preguiçosa (lema para a minha vida!)



►suspiro... isso é falta do que falar.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Pedestais quebrados

Ninguém é santo aqui. Semana passada marcou bem esse curso. Um mar de hipocrisias e gente mesquinha. Acho que estou questionando de uma vez tudo que eu construí sobre a minha formação em três anos. Não é pouca coisa.
Eu tenho chorado por perdas... ele me disse para aproveitar e curtir o meu luto, mas que eu vou ter que arregaçar as mangas depois. Parece que o mundo ficou frio e seco. Nada mais é mágico, nada mais tem cara de resposta. E eu tenho que endurecer.
Só ainda não sei evitar de me afetar além da conta. O mundo suga a minha energia com uma facilidade que só vendo. Mas eu ainda estou segurando as pontas. É só o que eu faço.
Vou aprender é a pegar o problema inteiro e sustentar e desmontar. Ter coragem para ser livre não das coisas, mas para as coisas. Ter coragem de ser eu mesma. Um pouquinho de orgulho também não me faria mal.
Fugir nunca vai me ajudar em nada. Sabe aquele momento antes da decisão final, quando você sabe que dali não passa e que esse é o fim... aquele momento prolongado com segundos que passam em horas e você respira fundo para juntar a coragem de abrir a boca ou se mover. Estou nesse momento da minha vida. Respirando fundo antes de pular do penhasco.



►Lembrete para mim: eu sou eu e ela é ela.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Bifurcações

Continuar trabalhando pouco por pouco dinheiro ou ir trabalhar demais por muito dinheiro? Tenho medo de não dar conta do método do Brasas, nem da rotina obviamente mais exigente que eu estou acostumada. Mas Eu quero dinheiro mais rápido para poder viajar no fim desse ano. Acho que já decidi tentar ir para o Brasas, mas tenho uma impressão de que vou me arrepender e me agradecer (paradoxalmente) por isso mais tarde.
Parar de procurar outra orientação em psicologia cognitiva, interromper um caminho iniciado para ir buscar outros interesses ou me virar e continuar me matando de tarefas? Não sei o que vai acontecer com a minha bolsa agora que já tenho quase certeza absoluta que meu orientador vai voltar para o Sul. Ele só não fez ainda o anuncio oficial, mas é óbvio que aqui ele não vai continuar. Eu ainda tenho o meu currículo Lattes para atualizar. Não sei se encontro aqui no departamento outro orientador para continuar seguindo essa linha cognitiva. Quem sabe o Leandro ou o Cristiano. Mas, de repente, nasceu esse interesse avassalador (como foi o interesse pela cognitiva há um ano) pela psicologia existencial. E agora parece que terei chances para me aprofundar nisso. Será que consigo levar a cognitiva, a existencial, o trabalho exigente e todo o resto tudo junto?
Me engajar de verdade ou continuar experimentando? Me aprofundar nas coisas implica necessariamente deixar de lado um leque de outras possibilidades que eu queria ter tempo para poder me dedicar.
Me desesperar ou apenas não me afetar de forma alguma? Essa terapia está me deixando toda confusa. Acho que essa é a filosofia da coisa, por pelo menos algum tempo. Mas Estar confusa não é uma coisa muito promissora nessa época da minha vida. Se bem que, o que melhor do que confusão e caos total no inicio da adultice? O básico é que descobri que tenho a vida inteira usado as palavras erradas para as coisas erradas. Eu estive introjetando, ou sendo introjetada. Ah... é um longo caminho esse que estou começando a enfrentar... Tomara que eu pelo menos chegue em algum lugar com tudo isso.
Ir ou não à aula de desenho na belas que tenho matado demais? Pois é, adoro desenhar e fiquei meio assustada e, bem, não sei qual a palavra, por ter ficado um ano inteiro sem tempo ou criatividade para desenhar direito. Então comecei a fazer a matéria na Belas. Só que de repente, desenhar virou uma obrigação cobrada semanalmente. Com essa falta de energia sobrando que eu estou nela e a minha mais nova impaciência acumulada, fico cada semana menos a fim de ir. Acabou que hoje, decidida a ir apenas por vergonha de estar matando demais, cheguei à conclusão de que eu não preciso ter vergonha ou receio algum de matar a aula. As coisas podem me decepcionar de vez em quando sem que o mundo tenha que se despedaçar... acho que só estou um pouco impactada de descobrir que, quem sabe, eu não iria gostar tanto assim de cursar Belas Artes... pelo menos não nesse momento da minha vida. Vou deixar essa questão em stand by. Tem tanta coisa acontecendo na psicologia que eu devo sair daqui uma quimera. Se bem que semana passada, tomando um Carbenet Sauvignon com a Fê e o Igorinho, voltei a sentir uma pancada do meu desejo de fazer gastronomia e ter o meu próprio restaurante. Parece que agora a Fê vai ser minha sócia. Não podia ser melhor!
Eu fico ou não com aquela blusa vermelha que comprei para dar de presente para mim e procuro um outro presente? É que é aniversário da minha irmã, e eu comprei uma blusa vermelha linda por não ter encontrado o presente que eu queria comprar inicialmente. Mas e se eu procurasse em outro lugar? Eu realmente quero muito aquela blusa vermelha!

Estive o dia todo passeando por esses dilemas esquizofrênicos da minha cabeça perturbada. O peso que eu sentia na semana passada sumiu por alguns dias e virou outra coisa diferente depois. Não sei definir muito bem o que tenho sentido. Sei que hoje já gastei minha cota semanal de lágrimas (dia de terapia é assim né...) e que parece que estou pensando nos meus problemas de uma forma mais clara. Pelo menos consigo fazer planos amedrontadores... mas são planos!

Ah, agora é hora de contar meu último sonho estranho. Não lembro muito bem de tudo, lembro bem é de uma cena grotesca que, por favor, não leia se você corre o risco de ficar enjoado ou coisa do tipo... eu mesma estive, mas me dessensibilizei com o passar das horas do dia.
Pois bem, a cena é a seguinte: tinha uma espinha na minha testa (já começa bem, hein). Na verdade era um cravo, eu acho. Daí eu fui espremer e aí pulou para fora um vermezinho vivo. Quando eu puxei ele todo, ele era enorme e tinha uma base mais gordinha, tipo uma bunda redonda. Segurei a coisa na minha mão e soltei no chão. Quando eu olhei para o espelho novamente, eu vi que eu tinha puxado a coisa de dentro do meu olho e que agora o meu globo ocular estava torno, meio que afundado no buraco (sabe quando o botão do controle remoto afunda e você fica tentando puxar ele de volta? desse jeito!). Então eu fiz isso. Enfiei o dedo no buraco e puxei o meu olho de volta para o lugar. Foi uma sensação deveras desagradável. E é isso que eu lembro desse sonho. Quão bacana foi ele? haha
Vou passar a fazer um inventário de sonhos aqui. Isso deve ser útil em um futuro não tão distante.

Eu caminhei um monte... mas por que ainda tenho a impressão de estar parada? Quem sabe porque eu ainda continuo a mesma pessoa andando sem rumo no meio da areia monocromática. E justo quando escrevo isso, começa a tocar a música mais cutucante possível no meu mp3. Coincidências? Nada! Murphy!
Acho que vou continuar a atribuir as verdades a essas não verdades ou não ciências. Deve ser essa a minha forma de religião e fuga da incerteza. Também é uma justificativa que me mantém andando em círculos dentro de mim mesma... mas esse já outro assunto.


►Even if I lost sanity... whether with or without you...

sábado, 6 de junho de 2009

"It's the same in any language"

Elizabethtown... well, this is a hell of a good movie!
Today was a regular day... I just did regular stuff. And still I feel different from a week ago. Something must have happened, or not... Bu today... today was pretty regular.
Pizza until you can’t breath. Beautiful clothes I had never wore… ideas for presents that may not be so good, but that's the point, I think. Make up to make my face look nice... I actually do think that I'm beautiful, and I'm just being a little (lot) stuck up about this, haha!
Some really good music and I feel like inside another world.
I guess everything might change from now on. Maybe I’ll get myself a haircut, or maybe I’ll just stop waiting until I learn my lesson. Maybe there aren’t any lessons out there to be learnt… I don’t know. For now, it’s enough to be in silence, remember images and sounds I collect and be whatever I’m being right now…
I always though that the world was beautiful beyond the obvious ugliness. Guess it’s possible to feel great when everything seam to melt.
This morning, I remembered what my dream was about. It’s been a while since I last recalled a dream. Well, this one had it’s weirdness, as expected. There was this pool in a house that was part a night club, part some friend’s house, part a TV station, I don’t know. There was a party going on. There were crocodiles and sharks inside the pool, and I was inside it, but kind of in spirit or something. I know this because I remember imagining how it would feel to be chewed by a crocodile, but when it caught me, I didn't feel it, so I guessed I was just there in consciousness, but not in body. Then the scenes repeated themselves and I was outside myself, seeing everything again. And then I was searching for someone to come and do something, something he had done the first time I saw the scene, but now he was taking too long to show up... so I went inside to look for him, but this particular person was recording some TV show… then I left and kind of crushed into some specific other person. This was that interesting and annoying part of the dream. My reaction, that felt like natural but, in reality would be just shameful, to this and the reaction that came back at me. It was kind of a mental picture of how I've been behaving for almost my whole life. Should I do something about this dream? I shall take it to therapy! haha.
I feel more like myself. I feel like there is a future for me, even if it’s not the way I planned it to be. And I feel like I don’t need to have a plan right now. Can I just follow the song?



►Music comes and goes… but never loses it’s magic.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Bom dia...

Tinha me esquecido de como é bom me sentir leve assim. Como se nada fosse tão poderoso a ponto de conseguir estragar meu humor. E se bem que o dia tentou me derrubar, mas eu sobrevivi até o fim. Estava com saudades de me sentir satisfeita com a existência.
Descobri uma nova paixão, descobri que eu tenho potencial para sobreviver à minha próxima e eminente grande perda, descobri que eu sou uma bobona preconceituosa, mas que ainda consigo me deixar enxergar a beleza das coisas, descobri que eu ainda consigo sentir a simplicidade de respirar fundo e pensar que o futuro virá... descobri que te amo demais...!
Até parece que me apaixonei. Que nada. Só tive a chance de liberar, de uma vez só, um monte de tensão acumulada e de pensar melhor sobre a forma como eu encaro a minha vida.
Percebi essa nova coisa serelepe em mim hoje, quando estávamos na aula de Estágio Supervisionado I e estávamos apresentando os estágios II (que teremos que escolher a partir do semestre que vem) e eu me interessei por todos. Foi quando eu pensei: “Nossa... a empolgação sagitariana em mim voltou!”... (será que eu tive um período entendido de inferno astral?)
Pensamento nada a ver... eu sei que meu humor varia... e que nessa correria e dificuldade que a minha vida virou é mais que compreensível eu estar mal a maior parte do tempo. Ainda há tantas decisões a serem feitas... mas hoje estou aproveitando ao máximo o gostinho da simplicidade. Estou leve, como não fico já há algum tempo. E, finalmente, vivi o dia por ele mesmo. Um dia de cada vez...
Depois de tanta energia gasta, cheguei em casa exausta. Fui hoje com algumas das minhas pessoas preferidas no mundo a um festival de vinhos. Pude até exercitar as minhas aspirações a enóloga. Conversei horas com uma mocinha muito simpática de São Paulo que estava representando uma casa de vinhos nacional sobre esse mundo paralelo. Fiquei também satisfeita com a minha capacidade de estabelecer relações espontâneas e avulsas com pessoas que nunca vi quando estou de bom humor. Hoje eu me senti uma pessoa legal.
Agora meus pés estão latejando, os olhos estão pesados e eu preciso dormir as horas atrasadas de sono que não pude dormir durante essa semana agitada.
Dúvidas... perguntas... ainda tenho milhares, mas escolho não estar atormentada agora. Quero continuar a flutuar sobre o mundo.



►Boa noite...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Morrem verdades

Que mundo é esse? De repente tudo perdeu o sentido (e não falo apenas de um tudo... até a base do conhecimento do conceito de tudo se abalou). Como se vive sem alguma estrutura? Sem pensar constantemente em dinheiro, no futuro, na minha existência isolada do resto do mundo quando a vida é assim: uma luta solitária pela sobrevivência. Constantemente me procurando nos olhos de um outro, e nunca sentindo nada. Nunca preenchendo o vazio de estar sendo empurrada para essa luta que eu não conhecia, que eu não pedi, que não significa nada para mim. Passando a agir como esperam que eu faça. Mendigando por atenção e sorrisos.
O mundo não que me ver, como não quer se ver e ser visto. Sim, o mundo é um só inteiro, e seria realmente “something” se pudéssemos queimar as notas de dinheiro e olhar nos olhos uns dos outros.
Mas hoje eu me sinto diferente. Me sinto inferior. Sinto inveja daqueles que possuem o que eu não possuo. Posso não invejar carros ou festas e ostentações, mas invejo experiências, conhecimento, caminhos trilhados. Coisas que tornam o outro um outro que não eu.
O meu problema é não saber quem sou eu. Até onde a minha inveja faz parte de quem eu sou. Até onde eu sou e onde eu deixo de ser. como posso eu viver, lutar, saber, fazer sem conhecer um motivo, sem ter a minha razão, sem ser alguém?
Penso no mundo como um amontoado de indivíduos solitários. E penso em mim como um indivíduo que não existe. Eu, sozinha, não sendo ninguém.
Que mundo meu é esse? Que mundo é meu? O que é o mundo?
E onde é que entra a minha conta bancária nisso tudo?



►Foram uma sessão de terapia, um filme e mais algumas horas de pensamento sem direção que fizeram isso comigo.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Linhas paralelas

Não tem importância... é só essa minha forma sem princípios de levar a vida. Quase um nada, como esses fiozinhos de cabelo balançados pelo vento que incomodam o meu nariz.
Acho que eu devia estar me preocupando com alguma coisa. Acabo me preocupando com isso. Eu não devo conseguir viver sem me preocupar.
Como sempre, eu não aproveitei o tempo que salvaria a minha pele. Eu sempre luto pelos resultados faltando minutos para ter que entregar o relatório final. Como agora. Já estou sustentando não muitos, mas todos os prazos esgotados. Eu já devia ter me acostumado com essas viradas infelizes da vida, mas continua sendo péssimo quando descubro que não mudei, que criei novas formas disfarçadas de fazer a mesma coisa que sempre fiz. O fato é que eu não levo até o fim o que começo. Sou uma árvore de possibilidades, e nenhum dos meus galhos se fecha, se define. É como se os galhos continuassem em direção à eternidade em linhas paralelas. E assim eu vejo algumas folhas que vão brotando pelos lados dos galhos, mas nunca vejo o fruto no fim do galho.
Que clichê de metáfora, mas vão bora...
Ultimamente tenho suspirado muito.

Eu me esqueço de me dar algum tempo de presente. De me dar de presente algumas frases de verdade. Algumas relações puras em si. Algumas respostas despretensiosas ao mundo.
Ultimamente tudo que faço é planejar sem cumprir. Só não vejo como planejar e cumprir se eu não tenho planos imediatos e se eu não funciono com reforçamento remoto.

Vou viajar no fim do ano! Para bem longe. Para onde sejam necessárias horas de viagem e seja proibido um telefone. Onde o meu mundo não existe. Para que eu possa deixar para trás por alguns meses tudo. Absolutamente tudo. Assim como eu nunca consegui fazer na minha vida. Vou fazer um work and travel ou, se tudo der certo, vou trabalhar na Disney. Obviamente não sem ir para o Canadá por mais um tempo.
Vou arrumar uma forma (dinheiro, já que todo o meu dinheiro está sendo gasto em terapia ou salvo para a viagem que mencionei acima) de ir no Cirque du Soleil esse ano.
Vou maquinar sobre esse emprego, se vou e para onde vou mudar.
Vou, assim que resolver as questões pendentes das matérias que estou cursando porcamente, resolver as questões pendentes das pesquisas que gosto de dizer por aí que faço.
Depois disso vou me mover. Vou construir alguma coisa concreta, feita de coisas que eu tenho e sei fazer em vez de coisas que terei e saberei. Ou teria e poderia saber...
Vou dançar.
Vou cantar no banheiro.
Vou viver sem banalidades e futilidades. Vou ignorar opiniões sobre mim. Vou solidificar a minha própria opinião sobre mim.
I won't feel sorry... I will feel ready!



►A little wink and I'll be there... but the blues are still blue.