sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Meeting Paris Hilton

SIM GALERINHA! Tive que fazer algum comentário sobre a foto super ótima que eu achei por aí!
Justamente Cansei de Ser Sexy, meeting paris hilton! Gente que luxo!
E o melhor: eles conhecem a Paris Hilton usando essas roupicthas super na moda. Macacão azul com óculos desenhado na cara! Parabéns Love Foxxx! Adoro pra sempre!


A festa é hoje!
Todos contando os minutos a essas horas.
Antes disso ainda tenho que apresentar um trabalho de Dinâmica. C’est la vie. Pelo menos esse é o penúltimo trabalho! Depois só tenho que escrever uma resenha filha da puta e aí poderei considerar-me de férias!

Sinto alguma coisa estranha. Além, é claro, da minha barriga roncando de fome.

Hoje sem muita viajaçao. Até porque estou atrasada para pintar o meu cabelo de vermelho. =)


►Alguem, pare aquela rocha!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Mãos "atadas".

Uma coisa bacana...
Agora eu luto pelas coisas.
Aliás, agora eu tenho vontades que vêm do fundo do fundo do fundo... do fundo!
Agora eu tento de verdade. E eu acho que é porque agora eu realmente quero as coisas.
Infelizmente, algumas vezes eu sofro as conseqüências de ter passado os últimos dezoito anos não querendo as coisas tanto assim e desistindo facilmente. Mas olha que mais bacana ainda: eu tento mesmo assim.

Estou no exato momento bastante puta. Eu deixei passar três dias do empréstimo de livros na biblioteca... Agora eu vou ter que pagar nove reais.
Bem, eu já sabia que hoje seria o dia de gastar dinheiro. Mas agora, mas dez dinheiros se vão, me deixando sem esperanças de guardar um pouco para minhas hipotéticas economias.

Bem, fazendo a contabilidade, hoje eu devo gastar.... $ 89,60
Puta merda!

Calma! Calma menina! O mês está acabando mesmo. Você teve a grande proeza de conseguir permanecer com cem reais até a ultima semana do mês, e por isso já merece muitos reforçamentos.

Ai, tomara que dê tudo certo. Se eu cruzar mais alguma parte do corpo, provoco um colapso muscular generalizado.

Hoje é dia de ter trabalho. Quem disse que eu vou estudar pra ele? Ontem “apresentei” um trabalho e não estudei pra ele como uma louca. Me saí muito melhor do que em qualquer outro trabalho. Eu acho que eu funciono MUITO melhor na base da não-pressão.
Aliás, se não o fosse, nunca nem teria passado no vestibular.

Ontem foi muito bom. Ainda fui pra cama meio zonza.

Estou aflita demais no momento.
Meu coração está na garganta.


►esperando... e esperando.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Deixei a minha mente viajar sozinha. Agora espero pelo seu retorno.

O sentimento que se tem quando a última pagina do livro é virada. Sempre gostei dele. Me faz ter mais uma nova impressão de mim mesma. Me faz acrescentar mais coisas na definição de mim mesma. Me faz, de certa forma, sentir um certo orgulho.
É aquele sentimento legal de finalização de tarefa.
Eu mesma sei muito bem que tenho traços de fadiga. Eu desisto das “tarefas” muito mais facilmente do que a maioria das outras pessoas (agora falando como uma psicóloga metódica).
Não devia. É realmente legal ter uma lista grande de objetivos cumpridos.
A questão é que a minha atenção é muito volátil. E o meu interesse é muito flexível.
Hoje mesmo estava reparando na minha facilidade em gostar extremamente de dois lados extremos de uma mesma coisa. Poucas pessoas conseguem fazer isso.
Eu vejo essa habilidade como uma vantagem...
Fico me vendo nesse meio de um polígono de muitos e muitos lados. É quase uma esfera (só não considero uma esfera porque aí seriam infinitos pontos... acho bom restringir um pouco para permitir a mim mesma uma flexibilidade em dizer não a algumas coisas).
Esses pontos que me rodeiam, na verdade quase que controlam tudo que eu faço.
Bem, isso é bem explicável...
Analise Comportamental: esses pontos são a minha historia de vida, contingências de reforçamento ou punição que moldam a minha forma de lidar com o mundo e com as pessoas.
Psicologia Existencial: esse polígono que me rodeia é o meu espaço vital, aquilo com que eu convivo e que percebo das minhas vivencias.
Psicologia Social: o polígono é formado pelos vários âmbitos que compõem em conjunto a minha consciência de self. Cada vértice representa uma peculiaridade do meu ser social, uma identidade, uma forma de me ligar a outras pessoas que compartilham dessa peculiaridade e, assim, estabelecendo o meu conceito de mim mesma a partir da fusão de todos os grupos diferenciados dos quais pertenço. A minha individualidade sendo formada pela combinação de identidades anteriormente não combináveis.
Psicanálise: ......... o polígono representa uma figuração imagética de um desejo libidinal estabelecido em primeiro com a minha mãe, ao mesmo tempo que uma identificação geométrica era estabelecida com o meu pai. Com isso foi gerada uma personalidade à imagem da geometria da personalidade do meu pai, e um conflito de desejo e ódio estabelecido pela minha mãe, por ela ter me dado alimento, mas não ter dado um falo. A representação lúdica do polígono remete ao jogo simbólico da criança, onde seus desejos inconscientes barrados pela resistência encontram uma brecha para se estabelecerem perante a consciência, afirmando o afeto que se liga ao desejo de morte da mãe que não me deu um falo. As arestas do polígono em si podem ser interpretadas como símbolos fálicos conectados em uma rede de sentimentos antagônicos, onde a ponta do falo se liga à base, numa relação de atração entre pólos opostos dos sentimentos ambivalentes.

Fico impressionada com a capacidade que desenvolvi de falar abobrinha. Acho que filosofia me ajudou bastante nesse campo.

Eu sinto um estranho prazer na linguagem. Sempre me atraí por ela. Como ela funciona, como embarca simbologias e transmite pensamentos que não foram colocados em palavras necessariamente. Como não é necessário mais que meia palavra para bom entendedor. Como ela é abstraída de forma misteriosa. Como tudo gira em torno dela. Como eu posso me fazer passar por alguém totalmente diferente de mim mesma usando da linguagem. Como é legal demonstrar o quanto de conhecimento você consegue acumular em dois anos por meio de um parágrafo totalmente sem propósito.
Gosto das palavras. Palavras são amigas, não comida!

Meu dia? Foi, como havia dito ontem, totalmente despreocupado. Me atrasei para pelo menos dois compromissos diferentes. Gastei mais dinheiro que o meu orçamento permitia. Compensei o mesmo infortúnio pegando uma carona oportuna. Andei como uma alienígena pelo centro de Belo Horizonte. Terminei de ler o livro. Adorei o livro em questão. Comecei a ler o próximo livro da lista. Percebi que, se andar nesse ritmo, terei ultrapassado em muito a minha media de livros nessas férias. Jantei. Pensei. Adiei possíveis preocupações. Pensei mais. Recortei papel. Fiquei maravilhada como achei em poucas paginas todos os argumentos mais fascinantes que me vieram à cabeça nos últimos dias. Desconfiei de que o dono do livro não tenha prestado atenção a isso quando leu. Planejei abordar novamente os assuntos na próxima oportunidade. Filosofei. Senti calor. Esvaziei a mente em um teclado.

Eu sou uma pessoa de baixa maturidade emocional.
Acho que tenho aprendido muita coisa importante ultimamente.
Hoje troquei olhares com uma pessoa com quem não converso há pelo menos 10 anos. Na verdade, quando o meu olhar ocasionalmente pousava nele, ele estava a me encarar. Quando passei por ele, apenas ignorei, fingi não conhecer enquanto cantarolava algo em francês. Sabe aquelas pessoas que você conhece de muito tempo atrás, que se for puxar assunto não vai ter nada o que dizer, apenas comentar alguma coisa sobre os dias sem graça em que você o encontrava por obras de vontades mais poderosas que a sua, ou perguntar como vai a sua mãe... pseudo-conhecidos são algo que não vale a pena. Essa é uma das raras situações em que eu encarno um espírito completamente despreocupado com as regras de educação sociais.
Já ouviram falar da teoria que diz que quando alguém está te encarando, uma linha de energia magnética se forma, atraindo involuntariamente o seu olhar?
Acho que deve ser tudo viagem.

Como posso saber? Não posso afirmar nada que não seja o que eu posso ver ou ouvir. Não posso saber se alguma coisa existe por trás daquela porta. Qualquer coisa que me contem que houve por trás daquela porta é boato.
(parafraseando Douglas Adams... um verdadeiro filósofo disfarçado de autor comediante).


►O que será que vem por aí?

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Previsível e influenciável... mas ainda assim, pensante.

Ah que preguiça.
Já passou da hora das traduções de enigmas. Já está tarde para quebrar a cabeça, pensando sobre o que os outros pensam. Pensando sobre o que tem acontecido por trás dos olhos de todo mundo. Tentando imaginar qual a paisagem que cerca a minha imagem no teatro interno de todo mundo.
Já está muito tarde para ficar lembrando de coisas. Já está tarde para ter remorso por não ter feito isso, ou por ter feito aquilo outro em excesso. Tarde para ficar achando meios de se mostrar presente, esperar resposta, me perguntar o que será de tudo.
Só não é tarde para refletir sobre o filme super legal que acabei de assistir.
Nunca é tarde para isso, afinal.
É impressionante como a visão sobre uma coisa muda de pessoa pra pessoa. Está tudo no cabeção da Cássia!
E percebi evidente uma tendência (que eu muito conheço) que certa pessoa tem na interpretação de qualquer coisa.
Mas, sem duvida, foi muito legal!

Agora é hora de terminar o meu livro, depois dormir.
Amanha é dia de não me preocupar com nada!
No máximo, tomar providências para adiantar meus próprios interesses.

Será que eu me incomodei com tudo que aconteceu hoje?
Será que eu estou bem com as coisas que ouvi?
Será que eu não estava esperando algo mais?
Será que eu estou pensando coisas erradas?
Será que eu ponho muito significado nesse âmbito da minha vida?
Será que sou só eu quem faz isso?
Será que eu sou tão ingênua e tapada assim?
Será que eu estou fazendo muito drama?

Fazer o que? Eu sinto constantemente uma extrema vontade de saber que as pessoas de quem gosto, gostam mais ainda de mim.
Em situações racionais eu diria que estou sendo totalmente estúpida.
Mas desde quando eu sou racional?


►Vendo beleza por toda parte. Ah meus olhos....

domingo, 25 de novembro de 2007

Título.


Felicidade!
Estou tão eufórica que me vem um sentimento de usar varias letras repetidas nas palavras de fechamento das fraseeeeees!
Me lembro de como isso pode ser irritante!
Ai, como eu me adoro!
Sim, eu sou mesmo protagonista.

Calma.
Dias realmente legais esses! Ultimamente eu só tenho tido dias ótimos, na verdade. Acho que é mais um estado de espírito. Nada me abala. Nem mesmo os relatórios que não fiz.
Estou mais tranqüila que naquele dia de desespero total quando vi aquele cartãozinho rabiscado dando sopa por aí. Foi tenso. Mas eu deveria saber que na base da conversa aberta tudo pode funcionar.

Tranqüilidade!
Até a ansiedade mais profunda está suspensa no ar no momento.
Acho que pode ser efeito colateral de qualquer outra coisa que não me vem à mente agora.
Digo, ansiedades ruins não me vêm á mente. As boas estão gritando feito loucas.
Vou dar para elas TRÊS.... Lexotan!

Preguicinha....
Encontrei meu pai ontem. Deveras um pouco desconfortável. Fiquei pensando se nao tinha um dedo de culpa na situação. Mas, mais uma vez, percebo que nao sou eu quem vai curar a vida dos outros. Acabei percebendo que o caso realmente se repetiu identicamente. Ri sozinha de mim mesma por alguns minutos... Depois deixei os dois assuntos de lado e fui pensar em outras besteiras.
Ah, se não fosse assim, não seria tão... assim.
Poucas horas depois encontrei minha madrinha, meu padrinho e seus filhos, parentes próximos e não tão próximos assim anexados ao pacote. Todos residentes da grande, conturbada e pitoresca Vársea da Palma, cidade bonita e muito populosa que se encontra entre Curvelo e Pira Pora. Sim... isso é longe daqui! E de repente, todos eles entram despreocupados na mesma pizzaria onde eu, Lali, minha mãe e Sundays jantávamos, igualmente despreocupados.
Primeiro um grande acaso. Seguido de uma grande coicidência.
Acho que gosto da minha madrinha porque ela é amiga de faculdade da minha mãe. Eu acho super bacana a minha mãe ter chamado uma amiga de faculdade pra amadrinhar uma de suas filhas! Eu sempre gostei de saber sobre as coisas da vida de “jovem” da minha mãe.

Cansaço.
Afinal, estamos em fim de semestre, e pior: fim de ano.
Fim de ano... adoro essa época. Minha preferida do ano. Chove bastante, tem o natal, tem as férias, tem sempre um sentimento de que meus amigos são os melhores do mundo.
Passo o ano todo gastando minhas energias para tudo. Me divirto com isso.

Apatia...
Quanto a alguns assuntos. A vida não pode ser 24 horas por dia pura diversão, não é?

Empolgação.
Pois quem não se empolga com assuntos de interesse, não sabe o que é ser feliz. Acho que a minha pilha é intelectual. Eu a carrego com filosofia, com musica e com arte.
Carrego também com exercício cerebral inútil. Porque nada melhor do que passar horas quebrando a cabeça em cima de algo que não vai fazer diferença pratica alguma em sua vida!

E, por fim, nada.
É lindo como a soma de sentimentos não opostos é nula, ao fim de um dia como todos os outros, quando apenas uma cama e um clima friozinho podem ser exatamente tudo que se precisa na vida.
A felicidade não está na felicidade em si.
Ela está na ausência da angustia, e no excesso de motivos para falar sem motivo.
Na verdade ela é uma ilusão, que te mantém triste quando você quer ficar triste. E que se prova elementar quando você não tem motivos para querer ficar triste.



►sorrindo dentro da garganta.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Algumas sinceras declaraçães infantís.

Consegui estudar o que tinha que estudar para o seminário de psicologia social hoje.
Porém isso não exclui o fato de que vai ser um desastre natural.
Considerando-se o fato de que eu acordei ás quatro da manha para estudar, é grande a chance de eu simplesmente dormir durante a apresentação!
Hoje vai ser um bom dia para retomar as minhas praticas de imaginar dinossauros quebrando paredes e comendo professores.
Seja o que a grande mente perturbada quiser que seja, não é?

Tem algumas coisas que eu queria muito poder falar.
Mas acho que se eu falasse, causaria mais problemas do que simplesmente observar as coisas de longe e indiretamente.
Toda vez que eu tento me envolver, tudo se complica, e o que eu tinha conseguido de progresso se desmorona. E eu acabo vendo, mais uma vez, que nada que eu faça é de grande diferença pra conjuntura total das situações uma vê que eu não sou a única variável. E bota variável nisso!
Mas já que é assim, declaro indiretamente que essas coisas andam me preocupando.
Não porque existe ali obrigação, mas é que eu sou realmente uma pessoa que passa muito tempo de sua vida se preocupando com os outros.

E as aulas de egocentrismo? Estou muito feliz com elas, aliás!
Sinceramente, mesmo sendo interna a mim mesma, consegui perceber muita mudança na forma que eu ajo. Não estou dizendo que sou perfeita, mas é principio básico da psicologia comportamental que é importante um reforçamento intermitente, ou pelo menos uma probabilidade de reforçamento futuro, para manter a pessoa em seu caminho.

Eu sempre fico tentando refletir sobre o que eu estou sentindo. Como se eu quisesse sempre me provar alguma coisa. Vá saber o que não é?
Eu fico pensando demais.
Às vezes eu acho que se minha cabeça fosse mais conturbada do que é, eu faria coisas muito mais legais. Como escrever algo realmente admirável e diferente de tudo. Algo tão bom que nem poderia entrar na categoria literatura.
Igualmente pros desenhos. Eu sempre sinto que falta alguma coisa, porque eu queria desenhar algo tão original e genial que eu seria o motivo de inspiração para outras pessoas que querem desenhar coisas originais e geniais. Afinal eu queria conseguir criar. E não juntar varias coisas que já vi antes.
Filosoficamente, isso seria impossível. Mas se assim o for, como eu consigo ver gente que cria coisas originais e geniais?
Provavelmente é a esquizofrenia. Algo que eu realmente não pretendo ter.
Aliás, me parece que essas pessoas que tem uma criatividade maluca e genial, não podem passar muitos momentos felizes e tranqüilos.
Eu queria ser uma super artista, sabe... Mas não queria abrir mão da pseudo-sanidade mental que eu tenho. Isso me faria infeliz.
De que adianta você desenhar algo perfeito se depois você não pode entrar no desenho e viver nele?
Gosto do meu mundo.


►Acho que vou voltar a dormir... quatro horas de sono não vai me sustentar um dia inteiro!

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Meu estado? Vide foto:

No momento, sinto uma leve dormência nas pernas.
É efeito colateral do álcool ingerido há mais ou menos uma hora...
Eu nunca posso prever o efeito que o álcool tem sobre mim, anyway.
Hoje fiz um parto das idéias. Uma verdadeira Maieutica na aula de Psicologia experimental. Provei a mim mesma numa discussão fundamentada em pura lógica grega que não existe livre arbítrio.
Alias, provei ainda que o próprio movimento de se perguntar o por quê de alguém tomar tal atitude, pressupõe um determinismo do comportamento, pois se não o fosse, não caberia sequer nos perguntarmos o motivo. Se estamos pressupondo um motivo para uma atitude, estamos pressupondo também que alguma coisa levou o tal sujeito em questão a agir dessa tal forma. E se ele é levado a agir, ele não tem escolhas.
E aqui encontramos o fim de uma linda historia de crença nas escolhas e na liberdade de pensamentos do ser humano. Na verdade somos todos máquinas controladas e criadas por uma imaginação muito perturbada. Já diria Douglas Adams.
Cheguei também á conclusão de que sou minha própria fã.
Estou aprendendo intensivamente a arte do egocentrismo com dois professores bem competentes!

Já apertada como estou, ainda peguei mais dois livros lindos pra ler. Acho que vou passar por uma fase muito parada! Em certos sentidos.
Pelo menos estou gostando demais dessa minha empolgação que tem vida própria.

Enfim. Amanha, apresentarei um seminário sobre algo que não entendo. Acredito que vá ser um desastre, mas veremos.
Estou aqui, fazendo uma horinha, como sempre.

Cada dia entendendo mais detalhezinhos sórdidos.
E cada dia achando um absurdo maior para espalhar por aí! Hahahahaha

É a vida conturbada e divertida que tenho levado.
Quero ver o que vai acontecer na festa do dia 30.


►Retomando os sentidos das pernas para poder ir jantar.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Minha rotina de dias incomuns.


Um dia, balance sua cabeça loucamente pra um lado e pro outro, sem ter consciência do que o seu corpo está fazendo. Até cair no chão, criar um grande roxo na bunda, e rir até desmontar.
La, lara lara lara lara la la.
Segunda noite seguida se sonhos nada a ver. Hoje sonhei que morri... de novo. Dessa vez, eu morri num tiroteio, na frente da delegacia de Betim!
Dessa vez eu demorei a morrer. Senti umas cinco balas antes de acordar.
E mais uma vez, acordei no momento em que tudo se apaga no sonho.
“O esforço pra lembrar é a vontade de esquecer.”
Psicanálise com Los Hermanos.

Sentimento largado por aí.
Hoje decidi deixar ele vagando sem destino. Acabo sendo coruja demais com ele às vezes.
E eu sei como corujisse irrita.
Eu sei que estou dando sentimentos humanos a um sentimento humano.
É poesia! (risos)

Vamos ver no que vai dar esse dia. Cada um vem me trazendo mais alguma coisa estranha, ou que pelo menos me renda alguns minutos de estupefação completa.
Aí vêm coisas divertidas.

Estou feliz. Com tudo que aconteceu.
Como diz o João, tudo acontece da melhor forma que poderia ter acontecido. E, a cada dia, percebo que é verdade!

Agora é hora de comer comer!
Ouvir Los Hermanos...
Viajar dentro de mim mesma.
Atravessar mais um dia diferente, igual a todos os outros.


►Impressionada com as pessoas que não sabiam fazer “º” e “ª”...

domingo, 18 de novembro de 2007

Um espelho que nao me reflete... mais.

Por que eu tenho que ficar me preocupando o tempo todo?
Justamente quando eu começo a me sentir mais leve, vem mais um peso.
É que eu não quero ficar sendo a vilã, nem a vítima.
Mas não fui eu que provoquei isso afinal. Eu apenas me deixei levar pelo meu sentimento de leveza.
E vamos combinar que é estranho.
Eu avisei que não queria depois o peso da situação.
E o peso da situação acaba voltando pra mim, não importa se eu tento contorna-lo antes de tudo acontecer.
Eu simplesmente não quero essa figurinha.
Me parece agora que eu estou me tornando outra pessoa, e estou lidando externamente com a “eu” de antes.
Bem, não vou dizer que deve ter sido assim.
Agora eu só quero ficar sozinha o dia todo, desenhando.
E não vou pensar em coisa alguma.
A não ser no que de gostoso vou preparar pro meu almoço...

Hoje troquei de face. O incomum então aconteceu... estou observando a face entiga usando a face nova. A visão muda bastante. Achei isso interessante.
Acho que não quero tirar essa face de agora tão cedo.



►Impaciente...

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Um toque de "bffff" no meu dia.

Eu vou explodir em breve!
Ia ser tão simples, se não fosse tão complicado!
Só que mais uma vez eu me controlo pra manter a calma... Às vezes acho que é por isso que as situações em que eu tenho que manter a calma se repetem continuamente.
Sorriso...
Uma triste vitória.
Je suis le petit caillou...
Bem. Acho que não vou conseguir o pacote completo dessa vez, mas acho que aprendi a tentar.
Acumulando alguns conhecimentos legais.
Tive a minha primeira experiência bêbada de verdade. Cheguei a passar muito mal.
E o melhor: eu apenas bebi três copos de vinho ruim.
Mais uma vez provei que basta passar um bom tempo convivendo com algo difícil de pronunciar para aprender.
Isso anima, né?

De vez em quando ainda me preocupo com o que não posso. De vez em quando eu reflito sobre poder ou não me preocupar com isso.
De vê em quando eu percebo que não está acontecendo nada de mais. Que sentimentos são explosivos assim mesmo.
De vê em quando, se você deixar, é que eles ficam permanentemente escancarados.
Sinto vontade de saber se é o que eu estou desconfiando mesmo.
Mas acho que por agora não tem como.
Eu tirei de mim mesma e de boa vontade qualquer direito de interferir nesse assunto.
Mas é uma coisa, viu? Todo um sentimento gostoso que havia criado em cima dessa ala da minha vida parece seco agora.
Quando me desesperei por medo disso acontecer, achava que eu morreria.
Estou viva não é?
Mesmo não gostando muito da situação.
Acho que a gente sempre arruma um jeito. É alei da sobrevivência.

Estou atrasada....


Ai que vontade de jogar tudo pro alto!
Quero um doce!


►Não sei onde está minha mente.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Repetição do que eu não disse.

Que raiva! Às vezes eu acredito demais no melhor das pessoas.
É difícil me acostumar com essas coisas novas todas.
Acho que muito daquele drama era por costume mesmo... Comodidade à situação.
Posso ver isso agora, quando percebo que não é do todo que sinto falta, e sim da parte.
Mas acho que disso todos sentem.
Contudo, eu ainda preciso muito de um alvo para direcionar a minha libido! (risos)
Nem que seja, mais uma vez, algo que nem sequer existe.
Mas enfim... Assunto recorrente, porém infrutífero.

Como eu já sabia! Tudo ficou pra ultima hora.
Agora estou aqui procurando novas informações, para que meu supostamente trabalho não fique tão pobre quanto eu imagino que ficará.

Essa noite foi conturbada.
Tive uns sonhos esquisitos. Mas nem por isso foram ruins...
Até sonhei com o sonho de outrem! Haha, no final das contas eu roubei o tal sonho de outrem para mim mesma. Não posso fazer nada se concordei.
Agora preciso guardar comentários a fazer posteriormente.

Decepção é uma coisa bem triste...
É diferente de raiva ou de vingança. Decepção destrói uma imagem. No meu caso, sempre uma imagem na qual eu gostava de me apoiar.
Mas não fico me lamentando pra sempre. Apenas fico triste, sabe.
Fico triste de pensar que eu ofereço e entrego tudo que tenho. E não estou dizendo que não gosto de fazer isso. Apenas fico triste pela troca mal feita. E pela falta de espelho.
Eu realmente espero que, apesar de tudo, a minha presença seja de alguma ajuda para o crescimento dos outros. E que eu possa ter feito a minha estadia marcante.
Isso, eu acredito que sempre faça.
Os tais ensinamentos sempre foram verdades e eu não queria ver.
Com tudo isso, de duas uma: ou eu aprendi algo que vai me ajudar no futuro, ou eu aprendi algo que vai me tornar mais uma das pessoas que apenas repetem o que ouvem, fecham seus olhos e não deixam ninguém se aproximar.
Tudo se baseia no condicionamento né?
Mas eu insisto em gostar mais de viver arriscando os meus sentimentos em troca de momentos de total entrega.
Será que eu vou continuar cometendo os mesmos erros?
Apenas sou relutante em me tornar essa pessoa.

As coisas vêm e vão.
O que eu penso sobre elas também.
No final das contas, eu entendo. É meu dever entender, afinal.
Não, não me sinto confortável, nem satisfeita com as coisas que acabei por entender. Mas o que posso fazer?
Isso causa bastante conflito na minha cabeça: odiar algo profundamente, e o pior é que eu entendo porque é assim. Não dá pra odiar algo quando se entende.
Eu não posso condenar quem está fazendo exatamente o que eu faço. Assim eu deveria me condenar também. Mas eu realmente acho que a forma que eu estou caminhando, passo a passo, é saudável pra mim.
Cinco minutos de pensamentos podem mudar a minha vida por completo.
Quem sabe uma caminhada até a esquina. Aí vou me lembrar de que esqueci algo importante em casa e refaço o caminho inteiro.
Acho que estou sentindo uma falta de sentidos.
Preciso de um ponto fixo, mas não quero me fixar tão cedo.


►Contemplando o mais novo tema paradoxal da minha vida...

sábado, 10 de novembro de 2007

Ironias de fim de tarde.

Eu não estou mais presa... só que o meu leque de possibilidades ainda não se abriu.
Agora apenas acho estranho. E também acho que sou uma pessoa bem diferente por chegar a esse ponto de agora.
Quem sabe também eu seja apenas normal.
É a grande beleza da vida não é mesmo? Ser quem eu sou e ponto.
Ainda não entendo. Eu ainda quero saber de tudo que se passa ali. Ainda quero ser crucial e indispensável.
Acho que preciso sentir que sou, só para poder me olhar no espelho e me orgulhar do que vejo.
Às vezes sinto faltas. Às vezes acho que senti-las é o melhor que pode me acontecer.
Bem, hoje me orgulhei do que vi. Eu sei que não sou uma miss qualquer da vida, mas tenho os meus dotes.
Contudo, me vejo atraindo aquilo que irá algum dia me frustrar profundamente.
Preciso de aulas.
HAHAHAHAHAHAHA
Enfim, falando em aulas, estou aqui, mais uma vez, me ferrando.
Até segunda pela manhã eu arrumo um jeito. É sempre assim... Eu vou me ferrando até o ponto que eu preciso tomar alguma atitude.
Parece um jeito meio maluco de se viver... Muitas pessoas discordam dessa minha mania de viver em montanha russa... Ou, digamos, carrossel!
Mas é dessa forma que eu me divirto.
No eneagrama eu estou localizada exatamente na mistura entre os tipos 7, 9 e 2!
Fico me perguntando por que eu preciso tanto de me sentir querida para poder querer a mim mesma?
Isso, já seria uma característica mais tipo... qual era o tipo mesmo?
Anyway.
Sim, a curiosidade não deixa pra lá as coisas.
Eu ainda não entendo por que não se pode viver tranquilamente com tudo isso que acontece em seqüência e não se pode controlar.
Mas a escolha não é minha, eu não posso questionar muita coisa.
Só posso torcer por tudo que me é importante.
Só posso viver um dia de cada vez, não é?
Acho que isso é um dos princípios básicos que mantém minha montanha russa sempre ligada. Eu vivo como uma louca, sem nem me importar com o que vai acontecer depois. Eu gosto de viver assim, sinceramente. Mas pressinto dificuldades!
Dificuldades essas que eu só resolverei no ultimo momento, quando a bomba estiver prestes a explodir.
Se algum dia eu aprender a gostar de calcular meus passos, quem sabe eu faça as coisas de forma diferente.
É aí que está a beleza de viver, não é?
Aquilo que me dá mais prazer traz como conseqüência aquilo que me dá mais ódio.
É uma constante ironia.
É por isso que eu digo que depois de uma sessão de profundas reflexões filosóficas que botam minhocas em sua cabeça e te fazem pensar que nada vale a pena ou tem algum sentido, nada melhor do que encher a barriga, rir de piadas até elas perderem a graça e praticar um pouco da boa e velha libido.


►Impressionada com as coisas que escrevo em fins de tardes avulsas.

domingo, 4 de novembro de 2007

Depois daqueles sonhos...

Estou insegura.
Tendo sonhos por demais estranhos.
Estou em uma fase de funcionamento muito libidinal.
Que musiquinha mais à la Belle & Sebastian.
Dormi até mais tarde hoje.
Já são onze da manhã.
Hoje vai ser um dia desanimante. Acho que vou ficar algumas horas aqui ouvindo essas musiquinhas desconhecidas antes de ir estudar.
Por que eu me preocupo com coisas que eu mesma sei que não importam?
Freud responderia isso...
Musicas legais essas.
Não gosto de descartar as possibilidades de gostar de alguma coisa logo de cara.
Mas isso apenas quando eu quero gostar da tal coisa.
Mas ninguém pode negar que merece!
Eu quero algo como aquilo.
E nem sei se dizendo isso eu estou tão presa assim em sentimentalismos e tudo o mais.
Eu apenas quero um momento igual aquele. Quero sentir coisas!
Ontem tive uma agoniazinha. Percebi que poderia demorar algum tempo até eu ter a chance de ter um momento daqueles.
Até lá eu faço aquilo que eu sempre faço...
Eu apago da cabeça pra que não me incomode tanto.
Sentimento geral de que falta algo.
Quem sabe nem seja o que eu acho que falte...


►Conhecendo mais...

sábado, 3 de novembro de 2007

Eu nunca evito a fadiga.

Coisas absurdas andam acontecendo.
Se eu visse de relance alguma cena da minha vida de agora há uns três ou quatro anos, eu diria que montaram um clone meu, e que tudo era uma conspiração pra me fazer virar autista...
E que merda. Eu não consigo pensar direito no calor.
Agora estou em um dos picos do carrossel!
Imagino que eu seja bem pequena...
Na verdade esse meu carrossel é extremamente radical!
Não tive um pire-paque.
Foi inclusive uma experiência bastante construtiva!
Estou avulsa ultimamente.
Nenhum pensamento se instala por mais de 5 minutos.
Eu não consigo refletir a fundo sobre quase nada!
Meu dinheiro ta demorando pra sair.
Hoje tenho francês.
E preciso de meia hora de chuveiro antes de pensar em sair de casa.
Hoje tem Gael Garcia! \o/
Tem alguma coisa muito errada no meu DNA!
Onde será que isso tudo vai dar?
É como estávamos confabulando um dia desses...
Eu deixo sempre as coisas acontecerem livremente, até o dia em que bato de frente com um muro e quebro o nariz.
Acho que gosto de viver assim!


►derretendo, subindo, descendo, subiiiiiiiiiindo.