quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Eba, dezenove anos!


Relatos de aniversario:
Acordei oito e meia da manha do dia dezoito de dezembro de dois mil e sete. A primeira coisa em que pensei: água pelo amor de deus!
Bem, escovei os dentes fui pra gente da TV, recebi um abraço de parabéns do meu irmão quando ele estava saindo de casa, e fiquei assistindo Friends (passa uma hora seguida de Friends todo dia de semana de nove às dez!). Nesse meio tempo, a Lali acordou e também me deu um abraço de parabéns super emocionante.
Quando acabou Friends, arrumei umas vasilhinhas de comida e fui levar para os meus avós. Eles também em deram parabéns e um presente monetário. Minha avó estava teimando em comer carne azeda pra não jogar ela fora e eu não estava com paciência para insistir. Não sei como ela ainda consegue dizer que a carne azeda estava gostosa...
Assisti um pouquinho de TV com os dois e voltei pra casa. Aí eu recebi ligações das pessoas que sempre me ligam em aniversários. Ah, e a Cris me ligou também, foi uma ligação bem divertida essa! Recebi uma mensagem feliz da Bebeth \o/.
Na hora do almoço eu comi algo muito simples que não me lembro mais. Aí de tarde eu tomei banho e fiz as unhas (olha que coisa mais... não tenho adjetivos para isso!).
Então o Theu me ligou pra combinar direito uma saída que havíamos pseudo-planejado lá no sítio, mas como a minha comemoração em família seria um jantar, eu achei melhor marcar uma saída de comemoração só entre amigos, então ficamos de combinar uma super comemoration ainda essa semana.
Ao entardecer eu tive uma vontade estranha e repentina de comer farofa =D.
Então eu fui pra cozinha e fiz uma farofa!
Minha mãe chegou e me abraçou emocionadamente me contando o que estava acontecendo na hora a vinte anos atrás... Pobre mamãe, (se masturba loucamente ao som de Jesus e seus teclados...) ela nem sabe que eu estava fazendo dezenove anos... Decidi manter essa informação em segredo com a Lali, que é a única pessoa da família que não iria se perturbar muito em saber que eu estava fazendo dezenove anos pela segunda vez...
Então eu liguei a TV e estava passando Eragon, aquele filme com efeitos legais mas com um roteiro bem sem gracinha...
Não terminei de ver, eu fui me arrumar para ir jantar com a minha família.
Íamos ao Haus München, ótimo restaurante alemão. Mas ele estava lotado em plena terça feira e eu não tive paciência para esperar vagar mesas, pois tinham oito famílias na nossa frente na fila de espera. Fomos então para um restaurante chamado Santa Fé. Nossa, aquela comida estava absurdamente boa! Eu comi Salmon ao molho de mostarda dijon, com risoto de aspargos. E tinha vinhos muito, muito bons! Estou me vendo futuramente como uma enóloga já. Eu vou fazer o curso! Na verdade eu, meu irmão e minha irmã todos seremos enólogos um dia pelo jeito. Me divirto! Minha sobremesa foi um Petit Gateau! Estava com vontade de comer um há muito tempo mesmo! E esse estava extremamente bom! *-*
Como, com a minha mãe, o sono vem muito cedo, estávamos saindo do restaurante meia noite. Se bem que eu havia comido tanto que eu dormi a viagem de carro inteira até chegar em casa.
Então eu apenas troquei de roupa e fui dormir como uma pedra =)

Foi um bom aniversario de dezenove anos!
É meio que tradição para a minha mãe, e pra mim também, nos aniversários, sair para comer alguma coisa extremamente boa que não se acha facilmente em qualquer lugar. É nos aniversários que me dá mais vontade de fazer gastronomia e ter um restaurante. Eu ia ser muito gorda, mas ia ser feliz! Hahahaha.

Essas três ultimas semanas de dezembro sempre foram as minhas preferidas do ano, mas não por bombarem ou coisa do tipo. É por causa da tradição. Eu me sinto bem com tradições. Como o jantar tradicional de aniversario, a ceia preparada por mim (com grandes contribuições da Lali) no natal, o almoço de natal na casa das minhas tias. O reveillon na casa do João (essa tradição é mais recente, e infelizmente esse ano não será lá, mas arrumaremos um lugar!).

Nossa, bateu uma fome agora...
Chega de escrever =)
Vou ali almoçar!



►Serenidade... como se não houvessem problemas tão grandes que não possam ser resolvidos.