O segredo comigo está no desvio.
Qualquer coisa que me aconteça. Qualquer pessoa que me apareça ou desapareça. Qualquer pensamento que venha a me ocorrer. Qualquer investimento libidinal. Eu acabo desviando.
Desvio me faz deixar de lado... as coisas.
Hoje senti uma repulsa imensa, descomunal. Que por pouco não gritei ou saí correndo. E depois fico me perguntando, por que será que não o fiz? Por que continuei calada? Eu sempre deixo pra depois. Depois não existe mo meu caso.
O futuro nunca chega, na verdade.
Certas coisas eu não quero mais pra minha vida. Essas são justamente as coisas que continuo trazendo.
Se fosse simples...
Mas é simples.
Meu modelo lidaria com isso muito bem. Ele mesmo diria que isso é simples. Pensar racionalmente, não é mesmo?
Ser egoísta e tudo mais.
Engraçado é quem eu sou. Me vejo como alguém tão alheia a si mesma. Me vejo como uma consciência vítima de qualquer coisa estranha e obscura por trás de tudo.
Minha cabeça flutua agora.
Não quero amendoim. Não quero continuar. Não quero não querer.
Quero pontos finais. Odeio vírgulas! Odeio parêntesis indefinidos...
Uma bolha seria o ideal agora.
Quero mais distância.
Acho que estou numa fase anti-estimulação de terminais nervosos. Haha!
Não sei por que acabei sentindo repulsa... na verdade, desde a primeira vez eu já fiquei decepcionada. Será que é só por causa da humidês? Ou eu realmente não consigo me envolver quando não é urgentemente necessário para mim?
Como as pessoas conseguem fazer isso? Como conseguem achar isso agradável? O que tem de tão incrivelmente bom em sair por aí demonstrando que não existe valor algum?
Realmente queria entender. Mas admito que NUNCA seria assim. Acho nojento mesmo.
Será que em dois dias vou me sentir diferente? Não é difícil de acontecer. Do jeito que tenho estado ultimamente... por que?
Por que eu tenho que passar pela mesma experiência super-desagradável duas vezes seguidas em menos de dois meses?
Acho que se eu resolver essa questão vou ter um pouco de paz, finalmente. (coisa que não já não encontro há mais de ano)
Eu errei mesmo. Fui uma tapada.
Tive então um ímpeto de experimentar o outro lado. Desde ontem. Estou realmente curiosa. E chances não faltariam.
Elas na verdade gritam por mim.
Mas lembrando do que acabei de dizer, já não sei.
Não sei mesmo.
Quem sabe seja por falta de vontade... quem sabe a falta de vontade seja por não saber que o outro lado é mais bonito. Pode ser....
Só sei que, se a chance aparecer e me interessar, eu vou aproveitar. Acabei de chegar à conclusão de que qualquer coisa que eu faça, vou ter que experimentar antes de falar se é bom ou ruim. E se for ruim (o que sempre é uma chance forte) eu vou acabar tendo que tomar atitudes. Eu tenho mesmo é que me acostumar a toma-las. E essa sim é a minha maior dificuldade.
Será que sou auto-suficiente na terapia? hahahaha
Acho que no futuro não vou entender nada disso.
Qualquer coisa que me aconteça. Qualquer pessoa que me apareça ou desapareça. Qualquer pensamento que venha a me ocorrer. Qualquer investimento libidinal. Eu acabo desviando.
Desvio me faz deixar de lado... as coisas.
Hoje senti uma repulsa imensa, descomunal. Que por pouco não gritei ou saí correndo. E depois fico me perguntando, por que será que não o fiz? Por que continuei calada? Eu sempre deixo pra depois. Depois não existe mo meu caso.
O futuro nunca chega, na verdade.
Certas coisas eu não quero mais pra minha vida. Essas são justamente as coisas que continuo trazendo.
Se fosse simples...
Mas é simples.
Meu modelo lidaria com isso muito bem. Ele mesmo diria que isso é simples. Pensar racionalmente, não é mesmo?
Ser egoísta e tudo mais.
Engraçado é quem eu sou. Me vejo como alguém tão alheia a si mesma. Me vejo como uma consciência vítima de qualquer coisa estranha e obscura por trás de tudo.
Minha cabeça flutua agora.
Não quero amendoim. Não quero continuar. Não quero não querer.
Quero pontos finais. Odeio vírgulas! Odeio parêntesis indefinidos...
Uma bolha seria o ideal agora.
Quero mais distância.
Acho que estou numa fase anti-estimulação de terminais nervosos. Haha!
Não sei por que acabei sentindo repulsa... na verdade, desde a primeira vez eu já fiquei decepcionada. Será que é só por causa da humidês? Ou eu realmente não consigo me envolver quando não é urgentemente necessário para mim?
Como as pessoas conseguem fazer isso? Como conseguem achar isso agradável? O que tem de tão incrivelmente bom em sair por aí demonstrando que não existe valor algum?
Realmente queria entender. Mas admito que NUNCA seria assim. Acho nojento mesmo.
Será que em dois dias vou me sentir diferente? Não é difícil de acontecer. Do jeito que tenho estado ultimamente... por que?
Por que eu tenho que passar pela mesma experiência super-desagradável duas vezes seguidas em menos de dois meses?
Acho que se eu resolver essa questão vou ter um pouco de paz, finalmente. (coisa que não já não encontro há mais de ano)
Eu errei mesmo. Fui uma tapada.
Tive então um ímpeto de experimentar o outro lado. Desde ontem. Estou realmente curiosa. E chances não faltariam.
Elas na verdade gritam por mim.
Mas lembrando do que acabei de dizer, já não sei.
Não sei mesmo.
Quem sabe seja por falta de vontade... quem sabe a falta de vontade seja por não saber que o outro lado é mais bonito. Pode ser....
Só sei que, se a chance aparecer e me interessar, eu vou aproveitar. Acabei de chegar à conclusão de que qualquer coisa que eu faça, vou ter que experimentar antes de falar se é bom ou ruim. E se for ruim (o que sempre é uma chance forte) eu vou acabar tendo que tomar atitudes. Eu tenho mesmo é que me acostumar a toma-las. E essa sim é a minha maior dificuldade.
Será que sou auto-suficiente na terapia? hahahaha
Acho que no futuro não vou entender nada disso.
Espaço para um parêntesis que merece ser feito: estive visitando o meu antigo (sim, muito antigo) blog. Aquele intitulado "blue mind"... com a intenção de usar a minha cor preferida no nome do blog.
Sinceramente, eu era uma cosinha nojenta cara! hahahaha
Estive lendo as coisas que eu costumava escrever por lá. Primeiro que minha ortografia faz os pelinhos da nuca levantarem de tão repulsiva. O jeito de falar é de uma retardada mental. A mania de escrever palavras longas.... do pito "longaaaaaaas mesmuuuuu" ¬¬
Pelo amor de deus...poupem-me de mim mesma há alguns anos atras... como as pessoas conseguiam gostar de mim? Uma pergunta pertinente!
Aqui, uma pequena amostra de como eu era nojenta:
"OOOiiii!!!!! Eu nem passo aki no weblogger faz muuuuuito tempo...baum mais eh q eu impolguei...num sei por conta d q mais to aki di volta!!!! e dei uma reforma geral no blog tbm...tah mto KAWAII!!!!!!!!!! \o/ adoreeeeeei"
Se eu fosse alguém externo a mim e tivesse que conviver com isso, juro que me espancava até a morte!
Fim do parêntesis merecido, com intuito de manifestar a minha eterna satisfação em ter amadurecido e agora conseguir escrever respeitando a gramática portuguesa! Ou pelo menos a minha eterna satisfação em nao usar mais aquela vozinha chata e aquelas palavrinhas chatas... vide "KAWAII!!!!!!!!!!" *cara de nojo!*
E tenho dito!
►Arrancando os cabelos de agonia