quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

No momento...

Os últimos dias foram um milkshake... E falar sobre milkshake me lembra de um dos novos fatos da minha vida.
Fui a um lugar fantástico que estava subestimando antes de chegar. É um museu de botânica e arte moderna ao mesmo tempo. Inhotim, perto de Brumadinho... O lugar é um máximo! Uma das galerias que visitei lá entrou para a minha lista de melhores lugares do mundo.
Também estou de regime. Que coisa deprimente para se dizer... Mas é verdade. Por isso falar em milkshake é perturbador. Assim como abrir o armário e ver aquele monte de chocolate sem poder pensar em comer algum. Eu devia ter aproveitado e comido aquilo tudo antes de entrar de regime... Mas como uma das coisas que há anos eu procuro desenvolver é força de vontade, acho melhor fazer jus ao regime. Pelo menos espero voltar aos 60 quilos... Quem sabe se diminuir um pouco mais vai ser melhor ainda.
Tive momentos divertidos com varias pessoas... Bebeth, Fefs, Carol, Johnny, Theus, Cherem, Coacci... adoro essas pessoas!
Fui ao show das Gatinhas de Contagem ontem! E foi um máximo também! Super me divirto com eles. E depois ainda encontro por coincidência a Raquel e o Erick no ônibus.
Acordei tarde quase todos os dias. Tudo por causa do black out que agora tem na minha janela. Ele prolonga a noite... e eu descobri que a iluminação pela manhã tem alguma relação estranha com o seu sono e a sua disponibilidade durante o dia. Eu juro que quando acordava com luz na cara eu ficava mais disposta durante o dia. Mas quem sabe essa relação seja uma ilusão, e eu apenas esteja muito mais preguiçosa agora porque estou de férias e é verão, o que também faz muito sentido.
Comprei um livro lindo, sobre um menino autista. Eu sempre me interessei por autismo, não sei por quê. Também seqüestrei um doas livros da minha mãe, que está no segundo lugar da fila de livros pra ler.
Agora estou às voltas com a minha carteira de motorista. É estranho porque algumas vezes sinto algo estranho, como receio de dirigir... Outras vezes fantasio o quão bom será o dia que estiver com o meu próprio carro andando por aí. Ainda não descobri porque eu tenho esses sentimentos controversos quanto à direção. Deve haver alguma sublimação estranha nessa história. Mas de toda forma, nos momentos que não me sinto bem quanto ao assunto, o meu lado que se sente bem força o outro a fazer as coisas desagradáveis.
Estou no meio das férias e ainda não senti falta das aulas. Ainda estou extremamente feliz por não estar cheia de obrigações e correria. Quem sabe até o meio de fevereiro eu comece a me sentir um entojo. Mas sinto saudades das pessoas da minha sala... Aquelas que realmente importam, é claro. A minha rotina de faculdade é ótima na verdade. Eu adoro aquelas pessoas.
No mais... Quero retocar logo esse meu cabelo que está tricolor no momento (raiz castanha de um dedo já, um pedaço ainda vermelho, porem pouco chamativo, e as pontas estão cobre...), estou fazendo aulas de artesanato (num lugar cheio de tias de 50, 60 anos... acho um máximo! xD). É um curso de decoupage (colagem) em madeira... fiz uma pinturinha lá também. Adoro essas coisinhas. Às vezes fico me imaginando com 50, 60 anos, dando aula de artesanato pras tias xDD.
Vi uma coisa que eu quis MUITO ter. um estojo de crayons pastel que vem com um porta crayon... Tipo uma caneta. Tudo extremamente caro. Eu fiquei louca com o negocio. Não sei onde achar mais barato. E aquele foi encontrado bem longe. Portanto não posso voltar lá facilmente para comprar. Material de arte me deixa em estado meio de transe. Eu paro de pensar direito e começo a achar natural gastar uma fortuna por um estojo de crayons que eu gastaria inteiro em um ou dois meses de tão empolgada para desenhar e colorir coisas com ele. Como eu mesma refleti um dia desses, algo é caro quando eu acho que o valor que me pedem é maior do que o valor que eu dou à coisa em questão. Mas o valor é uma coisa relativa. Enquanto para alguns seria um absurdo eu gastar duzentos dinheiros em um estojo de crayons, eu acho um absurdo alguém gastar seiscentos dinheiros em um celular... isso tudo me faz lembrar daquele estojo linda super completo da faber castel que um dia eu vi. Custava uns duzentos reais também. Ele tinha crayons, 48 lápis de cor, carvão, e mais um monte de coisa que eu nem me lembro agora... Meu sonho ter um desses!

Lembrete: tenho que me lembrar da data de inscrição em matérias eletivas!



►...that’s all (à la Maryl Streep)