quinta-feira, 16 de abril de 2009

Je suis parti... je suis revenu.

O que será que eles pensam? Queria poder ler uns pensamentos por aí de vez em quando. Mas é divertido imaginar os diálogos mesmo assim... ainda que sem nenhuma certeza de que diálogos desse tipo sequer aconteçam.
Acho que encontrei mais um modelo para os meus dias futuros. Engraçado como em todos os dois falta uma coisa essencial que eu não quero que falte. E engraçado como esse assunto já foi abordado hoje mais cedo. E mais engraçado ainda como é possível sair por aí brincando com ferida exposta e ainda voltar sorrindo pra casa no fim do dia. Mas ah como é bom fantasiar. Esquecer que realidade existe e fingir que já estou lá, lá de onde os meus sorrisos vêm.
Às vezes sinto um frio na barriga. Medo de não ser capaz das coisas. Medo de ser uma mera mortal. Nossa... esse foi um dia intenso!
Quando cheguei em casa, ganhei um perfume. Daqueles cheiros de se inspirar para o sexo, falando sério! Eu super pegava alguém que usasse esse perfume. E agora é meu... meu.... meu.... muahahaha! Meu quarto inteiro ficou impregnado com o cheiro dele. E eu nunca me senti tão confortável com a minha vaidade (no senso comum da palavra) como agora. No outro sentido de vaidade, acho meio difícil algum dia ser confortável, a não ser que eu passe a ler mentes.
Tenho que estudar. Estou sendo enrolada de novo. Mas não é minha culpa. O tempo parece escapar das mãos como um daqueles brinquedinhos irritantes de geléia que escorregam e você NUNCA consegue segurar.
Abraços... e as pessoas que os dão de presente. E algumas imagens... olhares... composição e harmonia de elementos. Ou apenas eu que desenvolvo um carinho e admiração muito visceral pelas pessoas. Pode o que for acontecer, mas sem isso, sem essas pessoas que reviram o eu estômago, minha vida seria sem gosto.



►Um pequeno passo para a humanidade... um enorme passo para mim!