terça-feira, 17 de junho de 2008

Esquece e vai sorrir...

Acordei com a macaca hoje... como eu sei? Estava fussando orkuts avulsos e me vejo revoltada quando leio palavras desnecessárias. Por que, oh, por que escrever “facul”? Pelo amor da santidade de sua escolha, por que não dizer faculdade? Eu tenho muita gastura de “facul”! O mesmo para “churras”... e quando está a “galera” no “churras” da “facul” tomando muita “breja” e “agarrando” as “gatinhas”? Seria uma visão infernal de amigos de faculdade comendo carne, se embebedando, ouvindo pagode e beijando as meninas da sala a torto e a direito.
Viu? Parece que eu acordei com um nível de irritabilidade mais elevado.
E olha que engraçado. Nunca achei que não iria sentir nada quando chegasse esse momento (que eu pensava que seria critico, mas acabou sendo ocasional apenas). Mas um novo sentimento esquisito apareceu: desejo de competir. Porque eu tenho que provar (não para os outros) que eu sou tudo que eu acredito ser.
É uma mistura de conformidade com a situação e ânsia por mudanças rápidas. E é uma mistura de contradição com coerência total.
Bem, já vi que certas coisas não vão sair da minha cabeça até o momento certo de saírem.
Eu tenho pensado demais em me proteger. Quem sabe seja pelo fato de nunca me proteger. Acredito que esteja me protegendo ultimamente graças ao fato de estar pensando muito nisso. Às vezes acho que estou matando a espontaneidade da vida com isso. Mas também, se eu largar tudo, minha vida vai virar uma loucura de novo (e não uma loucura boa, uma loucura insuportável!).
Ta... vamos continuar com o plano. Esse é um plano meio furado, cheio de brechas e totalmente quebrável, mas ainda sim é um plano. Fico ouvindo o meu superego brigar comigo... mas eu acabo seguindo o id... é sempre assim.

Foi esse sonho estranho que eu tive essa noite que me fez chegar aqui?
Ele apenas diagnosticou o que eu já sabia.
Mas não estou mais na segunda estória. Eu quero a terceira!



►Quem bom para ele. E que mau para mim.