quarta-feira, 25 de junho de 2008

Enfim, euforia.

Dias loucos daqui pra frente. Tive até que planejar um cronograma (e olha que só faço isso em tempos de desespero). É que fim de semestre é tudo acontecendo ao mesmo tempo. E pelo jeito, pela primeira vez, não vou atrasar a minha matrícula. Eu tenho esse péssimo hábito de só mexer com isso na última hora. Fiquei tão empolgada com os horários do semestre que vem (que se encaixaram de forma mágica e bonita para mim) que agora estou ansiosa para que chegue o dia de pedir as matérias e torcer para que sejam aceitas.
Tenho ainda três trabalhos para entregar até dia quatro (quando finalmente me considerarei livre de obrigações e irei para Araxá esquecer da vida). Agora, nos dias em que não tenho mais aulas, vou me dedicar a esses trabalhos.
Amanha tem uma prova que não está me preocupando em nada (ou quase nada). E terei também a maratona de reunião do Gauer!
Com tantos planos e expectativas para o próximo semestre, estou com pilhas de estudos a fazer em psicologia cognitiva e filosofia da mente para as férias (aquela segunda metade das férias em que eu começo a ficar extremamente frustrada por não estar estudando). Agora já posso estudar com prazer durante as férias e voltar semestre que vem me sentindo um pouco mais sábia.
E com toda essa empolgação intelectual e essa agitação de fim de semestre, vou levando paralelamente os outros pensamentos atemporais. Eu peço, peço e peço ao relógio para que consiga me superar, para que aquele “fodas” realmente signifique alguma coisa. Mas tem aquele momento, pequeno, irreal. Aquele momento enorme que quase não durou nada. Em que não preciso dizer nada. Ou pensar, ou inibir. É quando me pego sendo feliz sem medir conseqüências. Um hábito que é a minha cara, mas do qual já compreendi a nocividade.
Enfim. As próximas semanas mais as férias vão fazer bem para mim.
É como naquela música. Só vou voltar depois que eu me encontrar...



►Euforia, enfim.