Bêbada, cansada, deitada na cama, pessoas ainda conversam, posso ouvir pela janela. Não sinto meu corpo direito. Mas sinto algo na garganta. Eu sabia... é tudo que eu posso jogar na minha própria cara no momento.
Me odeio por isso.
Afinal... Por quê?
►afinal...
O meu eu-lírico:
Os capítulos:
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▼
2008
(216)
-
▼
maio
(38)
- Covardia inteligente
- Ainda ali longe...(advérbios de título)
- C'est la manie!
- A ordem cíclica das coisas
- Hand in my pocket
- Pagando língua.
- Cansada, em todos os sentidos:
- Não vai me livrar de viver.
- Mais uma manhã
- Fatos desimportantes.
- Variância
- Sinceridade mata.
- Me odeio por isso.
- F*$%<>@#**"¨$#@%!!!!!!
- Inefável
- É a merda do reforçamento intermitente!
- Comfortably numb.
- A verdade sobre a verdade.
- A verdade.
- Sábado agitado
- Dois mais dois dá em infinito!
- Contradição, minha amiga imaginária.
- Aos companheiros de frustração.
- Era uma vez um sonho.
- Thank you.
- Mais um desses...
- Sem mais delongas...
- Não quero pensar em título...
- Continuo sendo.
- Que seja, que venha.
- O segundo e o terceiro.
- E tudo, se em caixa.
- Quem, eu?
- Outro nome...
- Relax, take it easy!
- Pulando por aí
- No final de mais uma canção
- Olhares e sorrisos
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▼
maio
(38)
