sexta-feira, 23 de julho de 2010

Little more Phoebe...

Como é que você faz quando começa a sentir preguiça da terapia? E isso é realmente uma pergunta que me intriga. Eu não sei como se faz!

Agora estou finalmente de férias (se é que posso chamar de férias os efêmeros 12 dias que a vida me concedeu para poder ter a chance de me estressar dentro de casa...). Mas também não vou reclamar demais. Nesses dias de “férias” já pude ir a São Paulo e descobrir que eu estava vivendo em uma vida sem graça até conhecer São Paulo. Moraria por lá sem que precisassem me pedir a segunda vez! Também reencontrei uma amiga minha de infância, que já não via há três anos e atualmente está morando em São Paulo... uma boa idéia que nasceu disso tudo foi realmente ir para lá e dividir um apartamento com ela... mas do jeito que as coisas estão, nem tão cedo!

Estive tentando ler nesses dias folgados. Mas eu ainda não desenvolvi a habilidade de ler um livro em uma hora. Se fosse assim, aí sim conseguiria eliminar toda a minha pilha de livros a serem lidos antes de voltar à rotina louca de sempre. Uma vez minha irmã disse algo que traduz muito bem esse pensamento: meu sonho é poder ler os livros na mesma velocidade em que os compro!

Estou em um clima de preguiça generalizada... finalmente podendo me levantar depois das dez da manhã!

Essa semana me deparei com aquela famosa situação aproveite-as-oportunidades-que-te-aparecem. E resolvi apostar em algo que pode ou não me dar muito dinheiro. Tudo vai depender de eu superar mais um dos meus bloqueios bobões... na verdade todos se reduzem a um só: limite. Saber estabelecer limite ao outro, ou em outras palavras, desenhar uma fronteira ao meu redor e me manter firme nela. Sempre foi tão fácil para as pessoas penetrarem o que quer que seja isso que estou metaforizando como uma fronteira...

Percebi que adoro usar reticências...

Como será a minha vida daqui um ano... ou dez? eu gosto de acreditar que ela é tão imprevisível quanto pode ser. E até agora ela tem mesmo sido. Mas sabe aquele sentimento de “eu poderia ser um pouquinho mais Phoebe”? Mas dispenso o cuspe de um cafetão, ou dar a luz aos filhos do meu irmão... rimou.

Texto verborrágico, não? Algo como uma memorável comunidade do C!: Mudo de assunto, gosto de azul

Ah e como poderia me esquecer de divulgar uma coisa magnífica que descobri recentemente? Bo Burnham! O mundo deveria conhecer esse moleque! Ele tem 18 anos de idade e é um comediante americano. Escreve músicas com letras “offencive”! Uma das melhores músicas:




Então vamos lá... hoje, em plenas férias, tenho que ir ao hospital para terminar de corrigir testes que vagabundamente não corrigi antes. Pelo menos esse fim de semana pode ser bem divertido... ou como diria o Cosmo: “Oooou será que nããão?”



►Love is all about whistles!