sexta-feira, 25 de abril de 2008

Senti(mento).

Ah, como eu queria que num piscar as coisas se transformacem. Como um botão do gerador de improbabilidade infinita na mente.
Coisas improváveis me atacam todos os dias.
Quem poderia prever? É tudo tão... tão!
Mas a preocupação não me merece. Prefiro ocupar a minha mente com essas coisas deliciosas que têm me acontecido.
Algumas escolhas a fazer... mas vou acabar encontrando uma forma de conciliar tudo.
Vou acabar encontrando a mim mesma.
Algumas coisas me causam um pouco de receio. São curiosidades... sobre coisas que têm aquele potencial para me afetar.
Eu acabo usando o meu elemento estabilizador.
Mas como, oh, como queria saber de tudo!
Ter certeza...
Então o outro lado de mim, aquele elemento estabilizador, a parte racional da minha mente, que está sempre empenhada em acalmar meus nervos, me pergunta: Mas você já não consegue ler nas entrelinhas? Ora, vamos (você não passa de um bastardo), você é inteligente!...
Eu sei... o pior (melhor) é que eu sei!
O que me incomoda são outras variáveis.
Segurança não é uma constante. É, além de tudo, intermitente!
É tipo click, click... o dia todo.
On e off, se misturando em um só.
Mas é no momento que tudo está perfeito. Está nas coisas pequenas, sutís, quase perdidas em milésimos de segundo.
Se eu pudesse, me prendia aos meus momentos preferidos do dia, e nunca mais saía deles.
Na verdade, na minha mente, é só o que eu faço!
Vou ficar revivendo aquele beijo, até a próxima vez que te beijar!


►Oh ow! Acho que me perdi por aí...