E se fosse apenas simples, eu nem iria acreditar.
As trancinhas (que já estão emboladas) sempre sabem se embolar mais em outras trancinhas que estavam quietas no seu canto.
A complexidade das coisas é o que as dá beleza, afinal.
E não é sina... é escolha.
Eu sei que escolho esses caminhos tortos cheios de pedras e deslizes. No fundo me divirto mais com o quebra-cabeça do que com a imagem pronta.
Quando eu brincava de lego na infância, eu passava o dia inteiro montando coisas só para desmontar depois e montar mais outras coisas.
Eu gosto de desmontar a minha vida.
Agora me encontro de frente para alguns novos desafios, que obviamente vão exigir muito de mim. Provavelmente vou me cansar mais do que nunca. Mas vou feliz da vida, re-montando a minha vida.
Foi difícil deixar para trás a ultima fase. Foi uma fase conturbada e cansativa, mas eu criei um vinculo afetivo com ela.
Descobri que ela havia ficado para trás mesmo na semana passada. Duas coisas novas.
Na verdade está tudo novo agora.
Incrivelmente, as últimas duas semanas foram época remasterização geral da minha configuração.
Eu sei sorrir. Não vou dizer que na hora certa, porque para mim toda hora pode ser hora de sorrir.
Foi bom conhecer a minha própria vaidade. Eu acreditava que não tinha alguma.
É como se fosse ano novo, de novo.
Fim de semana entediante? Nunca! Me senti cinéfila ontem. Não conseguimos (eu e super-sister) ver o filme dos Stones no cinema (porque por algum motivo macabro ele não esta em cartaz no Diamond)... Então alugamos sete filmes para nos entreter! Dentre eles o filme novo do Asterix!!!! ADOOOORO! E ainda assisti em francês, o que foi mais empolgante ainda. Eu estou entendendo MUITA coisa de francês. Adoro essa fase do curso que você começa a enxergar os progressos.
Piadinha do filme Asterix e os Vickings que merece citações (uma das melhores piadinhas que já vi em filmes):
“OLHEM PARA OS CÉUS! THOR NOS ENVIOU UM SINAL!!!!
... ah, tarde demais, já passou...”
►Olá novo mundo!