sexta-feira, 6 de novembro de 2015

New kind of mess

A fact: never before was it so hard. Never before was it so great.
A gift and a fear.
Some people gone, some people come.
I open the doors so many times. I close them right after.
Maybe I could leave them open…
I pray.
I listen to a song. It tells me to trust.
How is it? Trusting?
I think it over… I may be thinking too much. I may be feeling too much…
I fear.
I fear and I fear.
Can I concentrate for the next one hour?
What is it I do when I write and talk about death?
Where’s my ground? It was just here…
Can this be? Can it happen? Can it change me?
Of course! It is already changing me.
Where do we go now…. Sweet child of mine?


►Butterflies

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Ele me disse

Eles me disseram que eu estava “sumida”. Respondi: “nem eu tenho me visto mais!”
Ele me disse de manhã, em voz cantada: “esse é só o começo do fim da nossa vida”. E eu cantei junto.
Ela, por sua vez, já me disse tanta coisa. Difícil dizer uma. Mais difícil é responder. E sempre será.
Eles todos me disseram coisas bonitas. Me senti agradecida. Então agradeci.
Mas a que sou grata mesmo? São tantos encontros, eu sempre acreditando serem, não eternos porque me parece que tempo não se encaixa, mas verdadeiros por assim dizer.
Eu não sei ser sem esperança. E sofro por me perceber vulnerável. Eu estou aí eo mundo pode fazer o que bem entender. Pareço vítima, penso em mudar, endurecer, não me importar.
Mas se eu não for de verdade, o que será?

Vou deixar Amarante dizer algumas palavras por mim: “o vento vai dizer lento o que virá”



► Já tinha saudades